A Federação Única dos Petroleiros (FUP) também se manifestou a sobre a prisão do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, nesta terça-feira (17), em São Paulo. Em nota divulgada logo após o episódio, a entidade classifica o ato como “violência, autoritarismo e perseguição aos movimentos sociais”. E aponta que “essa tem sido a postura dos apoiadores do golpe, sempre agindo na contramão da democracia.”
Sul 21
"Não aceitaremos o estado de repressão e de perseguição que os golpistas querem impor aos que lutam por democracia e justiça social", diz a FUP.
Na nota, os petroleiros exigem “a revogação da prisão de Guilherme Boulos e respeito aos direitos civis, ao diálogo, à liberdade de expressão e de manifestação garantidas por lei”, ao mesmo tempo em que anunciam que “não aceitaremos o estado de repressão e de perseguição que os golpistas querem impor aos que lutam por democracia e justiça social.”
Leia a íntegra da Nota:
A FUP repudia veemente a prisão arbitrária do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, em mais um episódio de violência, autoritarismo e perseguição aos movimentos sociais impetrada pelo governo Geraldo Alckmin.
Boulos foi detido quando acompanhava a ação de reintegração de posse de uma ocupação na periferia de São Paulo, fazendo a mediação com os policiais, na tentativa de preservar os direitos das cerca de três mil pessoas que estavam sendo despejadas.
De forma arbitrária, a polícia deu voz de prisão ao líder do MTST, alegando desobediência civil.
A ação desmedida da polícia de Alckmin, que tem por marca a repressão e a violência em situações de conflitos, espelha a forma de agir de governos autoritários, que desrespeitam o direito de manifestação garantido pela Constituição, criminalizando os movimentos sociais. Essa tem sido a postura dos apoiadores do golpe, sempre agindo na contramão da democracia.
A FUP exige a revogação da prisão de Guilherme Boulos e respeito aos direitos civis, ao diálogo, à liberdade de expressão e de manifestação garantidas por Lei. Não aceitaremos o estado de repressão e de perseguição que os golpistas querem impor aos que lutam por democracia e justiça social. Fora Temer e todos os golpistas.
Alessandra Murteira
Federação Única dos Petroleiros – FUP
Leia a íntegra da Nota:
A FUP repudia veemente a prisão arbitrária do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, em mais um episódio de violência, autoritarismo e perseguição aos movimentos sociais impetrada pelo governo Geraldo Alckmin.
Boulos foi detido quando acompanhava a ação de reintegração de posse de uma ocupação na periferia de São Paulo, fazendo a mediação com os policiais, na tentativa de preservar os direitos das cerca de três mil pessoas que estavam sendo despejadas.
De forma arbitrária, a polícia deu voz de prisão ao líder do MTST, alegando desobediência civil.
A ação desmedida da polícia de Alckmin, que tem por marca a repressão e a violência em situações de conflitos, espelha a forma de agir de governos autoritários, que desrespeitam o direito de manifestação garantido pela Constituição, criminalizando os movimentos sociais. Essa tem sido a postura dos apoiadores do golpe, sempre agindo na contramão da democracia.
A FUP exige a revogação da prisão de Guilherme Boulos e respeito aos direitos civis, ao diálogo, à liberdade de expressão e de manifestação garantidas por Lei. Não aceitaremos o estado de repressão e de perseguição que os golpistas querem impor aos que lutam por democracia e justiça social. Fora Temer e todos os golpistas.
Alessandra Murteira
Federação Única dos Petroleiros – FUP
De Brasília, com informações da FUP
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