Por Dedé Rodrigues

Conforme as falações, torna-se
urgente os quatro prefeitos e a população, discutirem as consequências dessa
barragem, como a questão dos novos acessos, o controle da pescaria, as indenizações, os locais atingidos pelas águas etc. Todos foram unânimes o projeto inicial deveria
ter previsto despesas para essa nova fase da barragem, em especial com o enchimento
dela.
O prefeito Sebastião Dias sugeriu
que fosse feito um projeto, com planilha
de custos para ser levado à Brasília no encontro com os prefeitos. Ele sugeriu
ainda, reforçado por outros, que se buscasse apoio, além dos deputados votados
na região, os senadores e ao Governador Paulo Câmara. Sebastião colocou-se à disposição de todos para
ajudar no que fosse possível, apesar dessa obra ser Federal.
O Padre Luizinho, falando sobre a
reocupação de alguns moradores nas áreas vendidas, fêz uma reflexão mais aprofundada, dizendo que
na história humana foi sempre assim, “quando o Estado não ocupa os espaços, o
povo ocupa, como foi o caso de Canudos”, entre outros episódios históricos.
Ficou definido que a próxima Audiência
Pública é terça-feira, 19\03, pela manhã, em Tuparetama, para tratar especificamente das indenizações, e
outra audiência, será marcada para
Tabira, combinada com a presidenta da Câmara de Vereadores, Nely Sampaio.
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