Foi um evento de trabalhadores, e também um fato político de enorme importância, na atual conjuntura que antecede a disputa presidencial que ocorrerá daqui a quatro meses. O Fórum das Centrais, que reúne CTB, CUT, Força Sindical, CSB, Intersindical, Nova Central e UGT, lançou, nesta quarta-feira (6) a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora - Democracia, Soberania e Desenvolvimento com Justiça Social: Trabalho e Emprego no Brasil. Um título longo que resume o sentido de suas 22 reivindicações, que serão apresentadas aos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado e aos pleiteantes à presidência da República.
A Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora resultou de alguns meses de debates, coordenados pelo Dieese, entre as centrais. Processo democrático e necessário para a formulação de um documento unitário que sintetize os objetivos da luta dos trabalhadores brasileiros, sobretudo na atual conjuntura adversa que o país vive, depois do golpe antinacional, antidemocrático e antipopular de 2016.
A agenda descende em linha direta de semelhante pauta aprovada pelos 30 mil participantes da II Conclat (junho de 2010, em São Paulo), e resume as principais reivindicações que constam do documento resultante daquele encontro, e acrescenta novas e urgentes demandas. São 22 propostas para enfrentar a situação atual com medidas para fortalecer a economia brasileira, relançar o crescimento econômico, valorizar o trabalho e a renda do trabalhador e defender a soberania nacional.
A importância da agenda de reivindicações lançada pelas representações nacionais dos trabalhadores não pode ser avaliada somente pela relevante pauta nela expressa, de natureza econômica, trabalhista e sindical. São reivindicações cujo objetivo é combater o galopante desemprego, que aflige quase 30 milhões de brasileiros, enfraquece a indústria e o comércio no país, e empobrece o povo.
A importância deste documento vai além disso e tem dimensão política expressa na unidade da liderança dos trabalhadores, de seus dirigentes sindicais, apontando a necessidade dos trabalhadores apresentarem aos candidatos à presidência da República uma agenda comum. Para os trabalhadores, a eleição de outubro deverá eleger um programa nacional de desenvolvimento para fortalecer a indústria, a criação de empregos, a renda dos trabalhadores e o respeito à soberania nacional.
Este é o sentido fundamental da Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora. E sob cuja égide convocam o Dia Nacional de Luta, em 10 de agosto próximo, com manifestações e paralisações em todo o território nacional, para derrotar mais uma vez a nefasta agenda neoliberal que o governo ilegítimo tenta enfiar goela abaixo nos brasileiros.
"Nossa intenção é mobilizar os trabalhadores para seu protagonismo propositivo, com a responsabilidade compartilhada de construir um projeto de país e de nação", diz o documento.
As centrais consideram “primordiais” as eleições “livres e democráticas” que, em outubro de 2018, escolherão o novo presidente da República. Elas poderão permitir “a construção de compromissos com a futura agenda de desenvolvimento do País, para a qual o mundo do trabalho deve ter centralidade estratégica".
Como disse, na ocasião, Adilson Araujo, presidente da CTB, após o golpe de 2016, "voltamos 20 anos em 2 e o objetivo é apresentar as propostas da classe trabalhadora para a próxima etapa da luta". Segundo ele, os trabalhadores não aceitarão "nenhum projeto que não esteja comprometido com um programa que tenha como centro a retomada do crescimento, com geração de emprego, valorização do trabalho e distribuição de renda".
A Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora resultou de alguns meses de debates, coordenados pelo Dieese, entre as centrais. Processo democrático e necessário para a formulação de um documento unitário que sintetize os objetivos da luta dos trabalhadores brasileiros, sobretudo na atual conjuntura adversa que o país vive, depois do golpe antinacional, antidemocrático e antipopular de 2016.
A agenda descende em linha direta de semelhante pauta aprovada pelos 30 mil participantes da II Conclat (junho de 2010, em São Paulo), e resume as principais reivindicações que constam do documento resultante daquele encontro, e acrescenta novas e urgentes demandas. São 22 propostas para enfrentar a situação atual com medidas para fortalecer a economia brasileira, relançar o crescimento econômico, valorizar o trabalho e a renda do trabalhador e defender a soberania nacional.
A importância da agenda de reivindicações lançada pelas representações nacionais dos trabalhadores não pode ser avaliada somente pela relevante pauta nela expressa, de natureza econômica, trabalhista e sindical. São reivindicações cujo objetivo é combater o galopante desemprego, que aflige quase 30 milhões de brasileiros, enfraquece a indústria e o comércio no país, e empobrece o povo.
A importância deste documento vai além disso e tem dimensão política expressa na unidade da liderança dos trabalhadores, de seus dirigentes sindicais, apontando a necessidade dos trabalhadores apresentarem aos candidatos à presidência da República uma agenda comum. Para os trabalhadores, a eleição de outubro deverá eleger um programa nacional de desenvolvimento para fortalecer a indústria, a criação de empregos, a renda dos trabalhadores e o respeito à soberania nacional.
Este é o sentido fundamental da Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora. E sob cuja égide convocam o Dia Nacional de Luta, em 10 de agosto próximo, com manifestações e paralisações em todo o território nacional, para derrotar mais uma vez a nefasta agenda neoliberal que o governo ilegítimo tenta enfiar goela abaixo nos brasileiros.
"Nossa intenção é mobilizar os trabalhadores para seu protagonismo propositivo, com a responsabilidade compartilhada de construir um projeto de país e de nação", diz o documento.
As centrais consideram “primordiais” as eleições “livres e democráticas” que, em outubro de 2018, escolherão o novo presidente da República. Elas poderão permitir “a construção de compromissos com a futura agenda de desenvolvimento do País, para a qual o mundo do trabalho deve ter centralidade estratégica".
Como disse, na ocasião, Adilson Araujo, presidente da CTB, após o golpe de 2016, "voltamos 20 anos em 2 e o objetivo é apresentar as propostas da classe trabalhadora para a próxima etapa da luta". Segundo ele, os trabalhadores não aceitarão "nenhum projeto que não esteja comprometido com um programa que tenha como centro a retomada do crescimento, com geração de emprego, valorização do trabalho e distribuição de renda".
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