Acampamento já começa a se formar nas proximidades da sede da Polícia Federal para lutar pelo direito do ex-presidente ser candidato.
Curitiba será o centro da resistência democrática a partir da prisão do ex-presidente Luiz Inácio da Silva. Um acampamento permanente já está se formando na sede da Polícia Federal.
As mobilizações em torno da liberdade do ex-presidente Lula de agora em diante devem se ampliar. É o que pensa o líder do MST João Pedro Stédile, para quem esta próxima semana será decisiva, com o julgamento dos pedidos de habeas corpus.
“Devemos manter esse espírito de resistência popular, ampliando cada vez mais os atos e as mil e uma formas de manifestações, em todos os estados do Brasil. Temos de nos manter em vigilância militante, se manifestando, continuando nas ruas, enfim, alertando o povo brasileiro de que essa prisão é injusta porque o Lula é inocente e porque o Poder Judiciário rasgou a Constituição, ao não garantir o direito de o presidente Lula se defender até a última instância”, afirmou Stédile em vídeo divulgado no Facebook.
“Mas esse imbróglio jurídico que envolve o seu pedido de prisão já tem vários habeas corpus que foram encaminhados pela OAB e seus advogados que vão ser julgados ao longo da semana que vem. Por isso, a semana que vem é tão importante ou mais do que nós conseguirmos nos mobilizar hoje em todo o Brasil. E por isso conclamo em todos os estados, vocês façam reuniões da Frente Brasil Popular, em seus coletivos e se mantenham mobilizados, será uma semana decisiva para o futuro do nosso país”, disse ainda.
Para o líder do MST, essa correlação de forças políticas, que se instalou no país, não vai ser decidida só em tribunais, “vai ser decidida se a nossa base, se o povo brasileiro se mobilizar e mandar um recado para os tribunais, de que nós estamos atentos a todas as decisões que eles tomarem”.
A sede da Polícia Federal fica na Rua Professora Sandália Monzon, nº 210, no Bairro Santa Cândida, na capital paranaense.
As mobilizações em torno da liberdade do ex-presidente Lula de agora em diante devem se ampliar. É o que pensa o líder do MST João Pedro Stédile, para quem esta próxima semana será decisiva, com o julgamento dos pedidos de habeas corpus.
“Devemos manter esse espírito de resistência popular, ampliando cada vez mais os atos e as mil e uma formas de manifestações, em todos os estados do Brasil. Temos de nos manter em vigilância militante, se manifestando, continuando nas ruas, enfim, alertando o povo brasileiro de que essa prisão é injusta porque o Lula é inocente e porque o Poder Judiciário rasgou a Constituição, ao não garantir o direito de o presidente Lula se defender até a última instância”, afirmou Stédile em vídeo divulgado no Facebook.
“Mas esse imbróglio jurídico que envolve o seu pedido de prisão já tem vários habeas corpus que foram encaminhados pela OAB e seus advogados que vão ser julgados ao longo da semana que vem. Por isso, a semana que vem é tão importante ou mais do que nós conseguirmos nos mobilizar hoje em todo o Brasil. E por isso conclamo em todos os estados, vocês façam reuniões da Frente Brasil Popular, em seus coletivos e se mantenham mobilizados, será uma semana decisiva para o futuro do nosso país”, disse ainda.
Para o líder do MST, essa correlação de forças políticas, que se instalou no país, não vai ser decidida só em tribunais, “vai ser decidida se a nossa base, se o povo brasileiro se mobilizar e mandar um recado para os tribunais, de que nós estamos atentos a todas as decisões que eles tomarem”.
A sede da Polícia Federal fica na Rua Professora Sandália Monzon, nº 210, no Bairro Santa Cândida, na capital paranaense.
Fonte: RBA
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