Leonardo Boff, de 79 anos, e Esquivel, 87 anos, estiveram hoje na sede da PF, mas foram barrados.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pôde receber a visita do amigo e conselheiro espiritual Leonardo Boff, de 79 anos, e do argentino Adolfo Pérez Esquivel, 87 anos, ganhador do prêmio Nobel da Paz.
A Justiça não autorizou as duas visitas e o ex-presidente continua sob um tratamento de exceção e em isolamento na sede da Polícia Federal, em Curitiba.
O teólogo e escritor Leonardo Boff chegou a sentar em um banco ao lado da guarita da portaria da PF enquanto esperava por uma definição da Justiça. Boff é um dos principais nomes da Teologia da Libertação da Igreja Católica e mundialmente reconhecido como defensor dos pobres e excluídos.
No acampamento Lula Livre, os dois intelectuais participaram de um ato político. “O Lula não pode desanimar, ele tem que saber que aqui fora estão vocês. Nós queremos Lula livre, vivo e servidor do povo brasileiro”, disse Boff.
Sobre as manifestações populares de apoio ao ex-presidente, Boff afirmou. “Nós temos que ter coragem de ocupar as ruas, de gritar e reclamar a sua libertação. Fazer com que ele seja candidato para desfazer as políticas impostas pelo governo Temer.”
Na noite de quarta-feira (17), Esquivel e Boff participaram de um evento na UFPR (Universidade Federal do Paraná) sobre democracia e Constituição, onde reforçaram o apoio à luta pela liberdade de Lula. Nesta sexta-feira, Esquivel vai tentar de novo visitar o ex-presidente.
A Justiça não autorizou as duas visitas e o ex-presidente continua sob um tratamento de exceção e em isolamento na sede da Polícia Federal, em Curitiba.
O teólogo e escritor Leonardo Boff chegou a sentar em um banco ao lado da guarita da portaria da PF enquanto esperava por uma definição da Justiça. Boff é um dos principais nomes da Teologia da Libertação da Igreja Católica e mundialmente reconhecido como defensor dos pobres e excluídos.
No acampamento Lula Livre, os dois intelectuais participaram de um ato político. “O Lula não pode desanimar, ele tem que saber que aqui fora estão vocês. Nós queremos Lula livre, vivo e servidor do povo brasileiro”, disse Boff.
Sobre as manifestações populares de apoio ao ex-presidente, Boff afirmou. “Nós temos que ter coragem de ocupar as ruas, de gritar e reclamar a sua libertação. Fazer com que ele seja candidato para desfazer as políticas impostas pelo governo Temer.”
Na noite de quarta-feira (17), Esquivel e Boff participaram de um evento na UFPR (Universidade Federal do Paraná) sobre democracia e Constituição, onde reforçaram o apoio à luta pela liberdade de Lula. Nesta sexta-feira, Esquivel vai tentar de novo visitar o ex-presidente.
Fonte: Brasil de Fato
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