Passagem de ônibus subirá de 6 a 8 pesos em fevereiro, chegando a 10 em junho; tarifa do metrô de 6,50 para 12,50.
O governo argentino anunciou nessa quarta-feira (03) um "tarifaço" nas passagens de ônibus, trens e metrô da cidade de Buenos Aires. Segundo o ministro do Transporte, Guillermo Dietrich, os preços serão reajustados em até 90%.
A passagem de ônibus, que atualmente custa 6 pesos (R$ 1,06), passará a custar 8 pesos (R$ 1,42) em fevereiro, 9 pesos (R$ 1,60) em abril e 10 (R$ 1,77) em junho, registrando um aumento total de 66%. Já a tarifa dos trens subirá de 2 pesos (R$ 0,35) a 3,25 (R$ 0,58). O metrô, por sua vez, terá o maior aumento, indo de 6,50 pesos (R$ 1,15) para 12,50 (R$ 2,22), em um aumento total de 92%. Beneficiados pela tarifa social também serão impactados pelas mudanças, mas com menor percentual de aumento.
“As únicas variações são aquelas que anunciamos e não contemplamos nenhuma outra até o fim do ano”, afirmou Dietrich durante uma conferência de imprensa que contou também com a presença do ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne.
Para tentar atenuar o impacto do aumento, o ministro dos Transportes da Argentina anunciou também a criação de um sistema de desconto escalonado para os passageiros que fazem muitas viagens em um mesmo dia. O sistema mutimodal chamado Rede SUBE oferecerá um desconto de 50% para a primeira baldeação que for feita em um período de duas horas e 75% em uma segunda. “Desta forma, aqueles que viajam mais pagarão menos”, alegou Dietrich.
A ativação dos descontos da Rede SUBE será automática, o que significa que os usuários não precisem fazer nem uma validação especial em seus cartões. Por outro lado, os beneficiários da tarifa social terão que registrar seus bilhetes, por conta do valor especial pago em suas passagens.
A passagem de ônibus, que atualmente custa 6 pesos (R$ 1,06), passará a custar 8 pesos (R$ 1,42) em fevereiro, 9 pesos (R$ 1,60) em abril e 10 (R$ 1,77) em junho, registrando um aumento total de 66%. Já a tarifa dos trens subirá de 2 pesos (R$ 0,35) a 3,25 (R$ 0,58). O metrô, por sua vez, terá o maior aumento, indo de 6,50 pesos (R$ 1,15) para 12,50 (R$ 2,22), em um aumento total de 92%. Beneficiados pela tarifa social também serão impactados pelas mudanças, mas com menor percentual de aumento.
“As únicas variações são aquelas que anunciamos e não contemplamos nenhuma outra até o fim do ano”, afirmou Dietrich durante uma conferência de imprensa que contou também com a presença do ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne.
Para tentar atenuar o impacto do aumento, o ministro dos Transportes da Argentina anunciou também a criação de um sistema de desconto escalonado para os passageiros que fazem muitas viagens em um mesmo dia. O sistema mutimodal chamado Rede SUBE oferecerá um desconto de 50% para a primeira baldeação que for feita em um período de duas horas e 75% em uma segunda. “Desta forma, aqueles que viajam mais pagarão menos”, alegou Dietrich.
A ativação dos descontos da Rede SUBE será automática, o que significa que os usuários não precisem fazer nem uma validação especial em seus cartões. Por outro lado, os beneficiários da tarifa social terão que registrar seus bilhetes, por conta do valor especial pago em suas passagens.
Fonte: Opera Mundi
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