O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, voltou a criticar as medids do governo de Michel Temer (PMDB). O general já critou o uso das tropas como instrumento de segurança pública, medida feita pelo governo por meio de decreto. Agora, o comandante criticou o corte de verbas no orçamento , que é resultado do teto de gasto imposto para cobrir o rombo nas contas fiscais.
Luiz Vasconcelos/Arquivo AC
“Conduzo seguidas reuniões sobre a gestão dos cortes orçamentários impostos ao @exercitooficial. Fazemos nosso dever de casa, mas há limites”, disse o general por meio das redes sociais, nesta quinta-feira (3).
Segundo fontes militares, os recursos disponíveis nos caixas do Exército são suficientes para que se chegue apenas até o mês de setembro e os programas estratégicos, como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras, está praticamente paralisado.
Setores do Exército têm criticado o governo por impor missões em todas as áreas, mas cortas os recursos necessários para o desempenho dos trabalhos. A última delas foi no Rio, com uma nova ida de tropas para as ruas, para tentar oferecer segurança à população.
Segundo fontes militares, os recursos disponíveis nos caixas do Exército são suficientes para que se chegue apenas até o mês de setembro e os programas estratégicos, como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras, está praticamente paralisado.
Setores do Exército têm criticado o governo por impor missões em todas as áreas, mas cortas os recursos necessários para o desempenho dos trabalhos. A última delas foi no Rio, com uma nova ida de tropas para as ruas, para tentar oferecer segurança à população.
Do Portal Vermelho, com informações do Estadão
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