A quarta revolução industrial é um dos temas em debate no Seminário Internacional “A crise econômica global e o mundo do trabalho”. A atividade antecede o 4º Congresso Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) que ocorrerá em Salvador entre os dias 24 e 26 de agosto.
Érika Ceconi, do PortalCTB
Sindicalistas de 29 países de quatro continentes participarão do encontro que também marca os dez anos da central. Mais de 1.200 delegados e delegadas, do campo e da cidade, de todo o Brasil e do mundo já confirmaram presença no evento.
Entre os palestrantes convidados está o diretor de Estudos e Pesquisas da Fundação Maurício Grabois, Sérgio Barroso, que integrará a segunda mesa do seminário formada pelo presidente da Federação Sindical Mundial (FSM), Michael Makwayiba, o diretor da OIT no Brasil, Peter Poschen e o presidente da CGTP-In de Portugal, Augusto Praça.
De acordo com Barroso, a quarta revolução industrial mudará as relações trabalhistas. “O desemprego e a precarização atingirão novas categorias de trabalhadores e se amplificarão”, alertou em entrevista ao PortalCTB.
Para ele, os desafios para o movimento sindical são “inúmeros e complexos” diante dos retrocessos nos direitos sociais e trabalhistas como a recente aprovação da reforma trabalhista no país.
Neste sentido, o diretor acredita que “a resistência via intensa mobilização e organização sindical de base, assim como a luta estratégica pela completa revogação [da reforma trabalhista] não podem ser subestimados”, declarou.
Em relação à perspectiva do movimento sindical internacional diante das ameaças imperialistas contra os países e povos, Barroso expressou: “A luta política e de massas contra a agressão imperialista, em qualquer parte, necessita de grande amplitude, no sentido de detonar as energias que convergem para a defesa das nações. Essas batalhas extrapolam muito a esfera sindical, que deve colocar como fundamental a luta pelo protagonismo das classes trabalhadoras no enfrentamento anti-imperialista".
O pesquisador destacou ainda a importância de se realizar um seminário internacional com tamanha representatividade e neste momento de crise do capitalismo mundial e avanço do conservadorismo. “Nas crises capitalistas prolongadas a reflexão, particularmente, é decisiva para o descortinar de novos caminhos de lutas”, sublinhou.
Entre os palestrantes convidados está o diretor de Estudos e Pesquisas da Fundação Maurício Grabois, Sérgio Barroso, que integrará a segunda mesa do seminário formada pelo presidente da Federação Sindical Mundial (FSM), Michael Makwayiba, o diretor da OIT no Brasil, Peter Poschen e o presidente da CGTP-In de Portugal, Augusto Praça.
De acordo com Barroso, a quarta revolução industrial mudará as relações trabalhistas. “O desemprego e a precarização atingirão novas categorias de trabalhadores e se amplificarão”, alertou em entrevista ao PortalCTB.
Para ele, os desafios para o movimento sindical são “inúmeros e complexos” diante dos retrocessos nos direitos sociais e trabalhistas como a recente aprovação da reforma trabalhista no país.
Neste sentido, o diretor acredita que “a resistência via intensa mobilização e organização sindical de base, assim como a luta estratégica pela completa revogação [da reforma trabalhista] não podem ser subestimados”, declarou.
Em relação à perspectiva do movimento sindical internacional diante das ameaças imperialistas contra os países e povos, Barroso expressou: “A luta política e de massas contra a agressão imperialista, em qualquer parte, necessita de grande amplitude, no sentido de detonar as energias que convergem para a defesa das nações. Essas batalhas extrapolam muito a esfera sindical, que deve colocar como fundamental a luta pelo protagonismo das classes trabalhadoras no enfrentamento anti-imperialista".
O pesquisador destacou ainda a importância de se realizar um seminário internacional com tamanha representatividade e neste momento de crise do capitalismo mundial e avanço do conservadorismo. “Nas crises capitalistas prolongadas a reflexão, particularmente, é decisiva para o descortinar de novos caminhos de lutas”, sublinhou.
Fonte: Portal CTB
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