segunda-feira, 26 de março de 2018

Argentinos ocupam as ruas no Dia da Memória, Verdade e Justiça


Reprodução
Argentinos vão às ruas 42 anos após o golpe militar no paísArgentinos vão às ruas 42 anos após o golpe militar no país

A manifestação teve como cenário central a simbólica Plaza de Mayo e suas ruas vizinhas, onde convergiram organizações sociais, movimentos de defesa dos direitos humanos e familiares dos sobreviventes.

Uma das organizações conveniadas, a Assembléia Permanente dos Direitos Humanos (APDH), marchou em repúdio ao terrorismo de Estado e em comemoração ao Dia Nacional da Memória pela Verdade e Justiça.

Várias têm sido as iniciativas para este ano, como as Mães da Praça de Maio que convocaram os argentinos a pintarem nas ruas, veredas e praças. "Ante o avanço do governo em apagar a memória, pintemos os lenços que nos recordam aos 30 mil desaparecidos e como estão presentes em cada jovem que luta", destaca a campanha das Mães.

"O chamado à unidade é necessária para exigir a libertação dos presos políticos, para denunciar os retrocessos nas políticas estaduais de Memória, Verdade e Justiça (...)", declararam treze organizações de direitos humanos, em um comunicado 

Fonte: Opera Mundi,com informações da Telesur e Prensa Latina

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