Um homem passeava tranquilamente no Central Park em Nova York quando, de repente, vê um cachorro raivoso prestes a atacar menina indefesa de sete anos de idade. Os curiosos olham, de longe, mas, atemorizados, nada fazem para defender a criança.
O homem não pensou duas vezes e lançou-se sobre o pescoço do cachorro , tomando-lhe a garganta e após muita luta, matou o raivoso animal e salvou a vida da menina.
Um policial que acompanhou tudo, maravilhado, aproximou-se e disse:
– O Senhor é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais a seguinte manchete:
“Um valente nova-iorquino salva a vida de uma menina”.
O homem respondeu:
– Obrigado pelo elogio, mas eu não sou de Nova York.
– Bom, disse o policial, então a manchete será:
“Um valente americano salva a vida de uma menina”.
– Mas é que eu tampouco sou americano, insiste o homem.
– Bom, isso é o de menos. E de onde o senhor é então?
-Sou palestino, respondeu o valente homem.
No dia seguinte, os jornais publicam a notícia com a seguinte manchete:
“Terrorista árabe massacra de maneira impiedosa um cachorro americano de raça diante de uma menina de sete anos que chorava aterrorizada”.
O homem não pensou duas vezes e lançou-se sobre o pescoço do cachorro , tomando-lhe a garganta e após muita luta, matou o raivoso animal e salvou a vida da menina.
Um policial que acompanhou tudo, maravilhado, aproximou-se e disse:
– O Senhor é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais a seguinte manchete:
“Um valente nova-iorquino salva a vida de uma menina”.
O homem respondeu:
– Obrigado pelo elogio, mas eu não sou de Nova York.
– Bom, disse o policial, então a manchete será:
“Um valente americano salva a vida de uma menina”.
– Mas é que eu tampouco sou americano, insiste o homem.
– Bom, isso é o de menos. E de onde o senhor é então?
-Sou palestino, respondeu o valente homem.
No dia seguinte, os jornais publicam a notícia com a seguinte manchete:
“Terrorista árabe massacra de maneira impiedosa um cachorro americano de raça diante de uma menina de sete anos que chorava aterrorizada”.
Por Georges Bourdoukan, em seu blog:
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