terça-feira, 17 de maio de 2011
Líder da ALN fala do tribunal de exceção da esquerda na ditadura
Carlos Eugênio Paz participou intensamente da luta armada entre 1967 e 1973. Aos 17 anos, ainda estudante secundarista, integrou-se à ALN (Ação Libertadora Nacional), dirigida por Carlos Marighella. Poucos militantes participaram de tantas ações armadas como Clemente (ou Quelé), pseudônimo de Carlos. No depoimento à novela “Amor e Revolução”, o líder guerrilheiro conta como funcionava o tribunal de exceção para os traidores da ALN e colaboradores do regime militar.
Ver no vermelho.com.br
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário