Em tom de campanha presidencial, o governador de São Paulo e provável candidato tucano ao Planalto, Geraldo Alckmin anunciou, nesta segunda-feira (27), que, se eleito, irá privatizar a maior parte das 150 estatais federais do país, dando continuidade ao desmonte iniciado por Michel Temer.
Beto Barata/PR
Em evento da revista VEJA, o tucano disse que, em boa parte, a participação estatal não tem sentido. E citou especificamente a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) como exemplos de órgãos que deveriam ser vendidos.
Alckmin também disse que, se for candidato e vencer as eleições, criará o Ministério da Segurança. Ele quer o governo federal em um papel mais ativo na questão da segurança pública; atualmente de responsabilidade dos Estados.
" Eu vou trabalhar para tirar das costas do trabalhador e do empreendedor brasileiro esse Estado paquiderme. Vou defender uma agenda reformista", disse Alckmin.
Segundo ele, temas centrais da disputa em 2018 serão emprego e renda, mas, para o tucano, a reforma mais importante a ser feita logo num eventual primeiro ano de mandato, é a política. Ele falou em adoção do voto distrital ou distrital misto e cláusula de barreira.
De acordo com o governador, a impopular reforma da Previdência, mesmo após sofrer alterações, é necessária e deveria ter sido aprovada há um ano.
Na sua avaliação, um presidente recém-eleito tem muita força e legitimidade para promover mudanças. E deu um exemplo: "[Fernando] Collor aprovou até confisco da poupança".
Alckmin afirmou que pretende fazer aliança com cinco ou sete partidos se for candidato. Ele garantiu que vai apoiar a candidatura do prefeito João Doria se ele for o nome escolhido pelo partido e que não deixará a sigla. “Não vou sair do partido se o PSDB lançar outro candidato.”
Alckmin também disse que, se for candidato e vencer as eleições, criará o Ministério da Segurança. Ele quer o governo federal em um papel mais ativo na questão da segurança pública; atualmente de responsabilidade dos Estados.
" Eu vou trabalhar para tirar das costas do trabalhador e do empreendedor brasileiro esse Estado paquiderme. Vou defender uma agenda reformista", disse Alckmin.
Segundo ele, temas centrais da disputa em 2018 serão emprego e renda, mas, para o tucano, a reforma mais importante a ser feita logo num eventual primeiro ano de mandato, é a política. Ele falou em adoção do voto distrital ou distrital misto e cláusula de barreira.
De acordo com o governador, a impopular reforma da Previdência, mesmo após sofrer alterações, é necessária e deveria ter sido aprovada há um ano.
Na sua avaliação, um presidente recém-eleito tem muita força e legitimidade para promover mudanças. E deu um exemplo: "[Fernando] Collor aprovou até confisco da poupança".
Alckmin afirmou que pretende fazer aliança com cinco ou sete partidos se for candidato. Ele garantiu que vai apoiar a candidatura do prefeito João Doria se ele for o nome escolhido pelo partido e que não deixará a sigla. “Não vou sair do partido se o PSDB lançar outro candidato.”
Do Portal Vermelho, com agências
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