sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Na Fiocruz, Stedile aborda os desafios políticos da Campanha Nacional contra os Agrotóxicos

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O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile (à direita), e pesquisador do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana Marcelo Firpo.
“A difusão do uso de agrotóxicos no Brasil não tem a ver com necessidade agronômica. Está totalmente relacionada à etapa atual do capitalismo, à qual a nossa sociedade está subordinada”, enfatizou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, na palestra Campanha Nacional contra os Agrotóxicos e o contexto político atual, realizada na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), na segunda-feira (12/12).
O coordenador do MST ressaltou que nos últimos dez anos o uso de venenos no Brasil cresceu muito e há três anos ficou ainda pior. Atualmente, o país é apontado como o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Stédile, que esteve na escola para divulgar a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, enfatizou que é possível produzir alimentos saudáveis sem utilizar agrotóxicos, utilizando a agroecologia. Após a palestra, Stédile encontrou-se com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, para discutir a campanha e a participação da Fundação. A conferência de Stédile pode ser ouvida aqui. Continue lendo… 'Na Fiocruz, Stedile aborda os desafios políticos da Campanha Nacional contra os Agrotóxicos'»

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