Em 2017, o povo venezuelano superou as ações violentas que a direita perpetrou durante quatro meses. O governo empreendeu ações para superar o cerco financeiro contra a Pátria. Agora, o Executivo nacional começará 2018 com uma ofensiva para a proteção social.
AVN
Foi o que anunciou nesta sexta-feira (29) o presidente da República, Nicolás Maduro, durante a transmissão do programa “A Hora da Salsa”, da Rádio Miraflores.
“Começaremos com força desde janeiro, virão grandes notícias e surpresas para proteger nosso povo desde o primeiro minuto, já a partir do dia primeiro de janeiro”, disse o chefe de Estado.
O mandatário destacou que graças à ativação da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) a Venezuela encerra este ano com paz social e política, depois que foi posto em prática, entre abril e julho, um plano violento e golpista da direita, que incluiu ações de rua que deixaram 124 pessoas assassinadas.
“Bendito o dia em que acionei o processo Poder Popular Constituinte, para que este assumisse e exercesse todos os seus Poderes Plenipotenciários”, disse Maduro, ao tempo em que agradeceu ao povo heroico que superou as ameaças e ações de violência política e consolidou a paz.
“A vocês e ao povo que Chávez despertou, ao povo de libertadores, agradeço, porque não vacilaram nem um segundo, por sua valentia, força, decisão política, respaldo, solidariedade, apoio permanente”, disse Maduro, acrescentando: “Enquanto eles (a oposição) estavam nas trincheiras de rua este povo se mobilizou 120 dias em toda a Venezuela, dizendo paz”.
O chavismo é uma força decisiva
Durante o ano de 2017 o povo participou em três processos eleitorais, realizados entre julho e dezembro. O primeiro — em 30 de julho — para a ANC; posteriormente, em 15 de outubro, foram eleitos os novos governadores e em 10 de dezembro último realizaram-se as eleições para as prefeituras. Nesses eventos, o chavismo se consolidou como uma força política decisiva do país.
“O chavismo é uma realidade e uma força decisiva na história da Venezuela. Desde que nasceu o chavismo em 1992 e rompeu a história da Venezuela já se passaram 25 anos”, afirmou Maduro, agregando que o chavismo continua sendo majoritário na Venezuela e “ganhando batalhas políticas e batalhas morais. O chavismo está mais vivo do que nunca”.
Maduro avaliou 2017 como um ano heroico ao vencer os planos de violência da oposição e recuperar a estabilidade social dos venezuelanos com o apoio do poder Constituinte.
Nesse sentido, exortou o povo venezuelano a afiançar em 2018 o trabalho de preservação da paz do país. “Temos que cuidar da paz, compartilhar a paz, o amor, a felicidade, a alegria, a solidariedade mútua, o trabalho diário como fizemos neste ano de 2017”.
Ao mesmo tempo, alertou que os representantes da oposição que empregaram a violência persistirão em novos planos para prejudicar a estabilidade social da Venezuela.
Por esta razão, o presidente exigiu que a justiça venezuelana atue perante os planos intervencionistas de Júlio Borges, membro do partido Primeiro Justiça, que conspira no exterior para evitar que cheguem à Venezuela os produtos importados de que a população necessita.
Confirmou sua disposição ao diálogo – do qual se realizará um novo encontro em 11 e 12 de janeiro – e qualificou alguns representantes da oposição de terroristas por sua aposta na violência e sua campanha para bloquear internacionalmente o governo nacional em matéria econômica.
O chefe de Estado aproveitou o programa para destacar o trabalho que realiza o procurador geral da República, Tareck William, para desmontar as máfias que se originaram na empresa estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA), que pretendiam gerar uma paralisação silenciosa dentro da principal empresa dos venezuelanos.
“Um país inteiro te acompanha em tua batalha contra as máfias, contra a corrupção, contra o crime, contra o fascismo e contra o ódio”.
“Começaremos com força desde janeiro, virão grandes notícias e surpresas para proteger nosso povo desde o primeiro minuto, já a partir do dia primeiro de janeiro”, disse o chefe de Estado.
O mandatário destacou que graças à ativação da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) a Venezuela encerra este ano com paz social e política, depois que foi posto em prática, entre abril e julho, um plano violento e golpista da direita, que incluiu ações de rua que deixaram 124 pessoas assassinadas.
“Bendito o dia em que acionei o processo Poder Popular Constituinte, para que este assumisse e exercesse todos os seus Poderes Plenipotenciários”, disse Maduro, ao tempo em que agradeceu ao povo heroico que superou as ameaças e ações de violência política e consolidou a paz.
“A vocês e ao povo que Chávez despertou, ao povo de libertadores, agradeço, porque não vacilaram nem um segundo, por sua valentia, força, decisão política, respaldo, solidariedade, apoio permanente”, disse Maduro, acrescentando: “Enquanto eles (a oposição) estavam nas trincheiras de rua este povo se mobilizou 120 dias em toda a Venezuela, dizendo paz”.
O chavismo é uma força decisiva
Durante o ano de 2017 o povo participou em três processos eleitorais, realizados entre julho e dezembro. O primeiro — em 30 de julho — para a ANC; posteriormente, em 15 de outubro, foram eleitos os novos governadores e em 10 de dezembro último realizaram-se as eleições para as prefeituras. Nesses eventos, o chavismo se consolidou como uma força política decisiva do país.
“O chavismo é uma realidade e uma força decisiva na história da Venezuela. Desde que nasceu o chavismo em 1992 e rompeu a história da Venezuela já se passaram 25 anos”, afirmou Maduro, agregando que o chavismo continua sendo majoritário na Venezuela e “ganhando batalhas políticas e batalhas morais. O chavismo está mais vivo do que nunca”.
Maduro avaliou 2017 como um ano heroico ao vencer os planos de violência da oposição e recuperar a estabilidade social dos venezuelanos com o apoio do poder Constituinte.
Nesse sentido, exortou o povo venezuelano a afiançar em 2018 o trabalho de preservação da paz do país. “Temos que cuidar da paz, compartilhar a paz, o amor, a felicidade, a alegria, a solidariedade mútua, o trabalho diário como fizemos neste ano de 2017”.
Ao mesmo tempo, alertou que os representantes da oposição que empregaram a violência persistirão em novos planos para prejudicar a estabilidade social da Venezuela.
Por esta razão, o presidente exigiu que a justiça venezuelana atue perante os planos intervencionistas de Júlio Borges, membro do partido Primeiro Justiça, que conspira no exterior para evitar que cheguem à Venezuela os produtos importados de que a população necessita.
Confirmou sua disposição ao diálogo – do qual se realizará um novo encontro em 11 e 12 de janeiro – e qualificou alguns representantes da oposição de terroristas por sua aposta na violência e sua campanha para bloquear internacionalmente o governo nacional em matéria econômica.
O chefe de Estado aproveitou o programa para destacar o trabalho que realiza o procurador geral da República, Tareck William, para desmontar as máfias que se originaram na empresa estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA), que pretendiam gerar uma paralisação silenciosa dentro da principal empresa dos venezuelanos.
“Um país inteiro te acompanha em tua batalha contra as máfias, contra a corrupção, contra o crime, contra o fascismo e contra o ódio”.
Fonte: Resistência
Nenhum comentário:
Postar um comentário