8 de março, nenhum direito a menos
O dia 8 de março se consagrou como o Dia Internacional da Mulher.
Neste ano o movimento feminista internacional unirá as mulheres de todo o mundo numa paralisação sob o mote “Se nossas vidas não importam, produzam sem nós!”. Um dia de grandes mobilizações e manifestações. Junto com as pautas históricas pela igualdade e a denúncia da violência contra a mulher, a resistência cresce no Brasil ante as mudanças conservadoras e o retrocesso antifeminista que o governo ilegítimo de Michel Temer pretende impor ao Brasil. Conservadorismo que as mulheres combaterão nas ruas das cidades do país.
Um dos alvos da luta popular, e das mulheres, é a reforma da Previdência, que praticamente elimina as chances das trabalhadoras e dos trabalhadores se aposentarem. Outro alvo é a chamada reforma trabalhista que rasga a CLT e torna ainda mais precária a situação da classe trabalhadora no Brasil.
O Brasil chega a este 8 de março exibindo números terríveis. A violência contra a mulher é extrema, e coloca o Brasil em quinto lugar como o pior país numa lista de 83 nações. Violência que as estatísticas demonstram com clareza. São 13 assassinatos de mulheres por dia; há também um espancamento de mulher a cada 24 segundos; e um estupro a cada 11 minutos.
São dados horripilantes de uma incivilidade desonrosa que é confirmada pela existência da violência institucional, demonstrada pela enorme diferença entre os salários de homens e mulheres – elas ganham em média 25% a menos que eles. Na situação de emprego – a desocupação entre elas é sempre muito maior do que entre os homens; no número de horas semanais que elas trabalham a mais que os homens – elas têm jornada semanal média de 53,6 horas, enquanto eles trabalham 46,1 horas no mesmo período. E mesmo assim elas se responsabilizam pela tradicional “dupla jornada”, que envolve os cuidados com a casa, os filhos, etc. Apesar desta situação desigual, a proposta de reforma previdenciária quer igualar o tempo de contribuição entre homens e mulheres.
Isto é, a situação de injustiça, desigualdade e violência contra a mulher permanece e torna este 8 de março um dia de luta pela igualdade, contra a opressão da mulher e em defesa de direitos. Nesta luta as mulheres deverão estar acompanhadas de todos os democratas e progressistas.
O Dia Internacional da Mulher irá muito além do perfil comemorativo para a luta e defesa de direitos. Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás.
Neste ano o movimento feminista internacional unirá as mulheres de todo o mundo numa paralisação sob o mote “Se nossas vidas não importam, produzam sem nós!”. Um dia de grandes mobilizações e manifestações. Junto com as pautas históricas pela igualdade e a denúncia da violência contra a mulher, a resistência cresce no Brasil ante as mudanças conservadoras e o retrocesso antifeminista que o governo ilegítimo de Michel Temer pretende impor ao Brasil. Conservadorismo que as mulheres combaterão nas ruas das cidades do país.
Um dos alvos da luta popular, e das mulheres, é a reforma da Previdência, que praticamente elimina as chances das trabalhadoras e dos trabalhadores se aposentarem. Outro alvo é a chamada reforma trabalhista que rasga a CLT e torna ainda mais precária a situação da classe trabalhadora no Brasil.
O Brasil chega a este 8 de março exibindo números terríveis. A violência contra a mulher é extrema, e coloca o Brasil em quinto lugar como o pior país numa lista de 83 nações. Violência que as estatísticas demonstram com clareza. São 13 assassinatos de mulheres por dia; há também um espancamento de mulher a cada 24 segundos; e um estupro a cada 11 minutos.
São dados horripilantes de uma incivilidade desonrosa que é confirmada pela existência da violência institucional, demonstrada pela enorme diferença entre os salários de homens e mulheres – elas ganham em média 25% a menos que eles. Na situação de emprego – a desocupação entre elas é sempre muito maior do que entre os homens; no número de horas semanais que elas trabalham a mais que os homens – elas têm jornada semanal média de 53,6 horas, enquanto eles trabalham 46,1 horas no mesmo período. E mesmo assim elas se responsabilizam pela tradicional “dupla jornada”, que envolve os cuidados com a casa, os filhos, etc. Apesar desta situação desigual, a proposta de reforma previdenciária quer igualar o tempo de contribuição entre homens e mulheres.
Isto é, a situação de injustiça, desigualdade e violência contra a mulher permanece e torna este 8 de março um dia de luta pela igualdade, contra a opressão da mulher e em defesa de direitos. Nesta luta as mulheres deverão estar acompanhadas de todos os democratas e progressistas.
O Dia Internacional da Mulher irá muito além do perfil comemorativo para a luta e defesa de direitos. Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás.
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