Por Dedé Rodrigues
A Secretaria de Juventude e Meio Ambiente dirigida pelo
Professor Dedé Rodrigues, com apoio do Prefeito de Tabira Sebastião Dias, iniciou, nessa segunda-feira, 13 de março, pela Escola Antônio Nogueira Barros, sem despesa
para a prefeitura, a primeira etapa do projeto “Arborize a sua escola”, solicitado pela diretora daquela instituição
escolar Pollyana Ferreira. O projeto foi
lançado com o apoio empolgado dos alunos, da Diretora do Meio Ambiente Olinda
Siqueira e dos professores daquela instituição. Leia mais e confira o projeto
nas fotos abaixo.
Foram distribuídas, prioritariamente diversas fruteiras e plantas nativas da
região, produzidas no canteiro de mudas do Professor Dedé Rodrigues. O Guarda
Roberto, juntamente com alunos, a
diretora e os professores iniciarão o plantio dessa primeira etapa, orientados
previamente pelo secretário, nessa terça-feira, 14
de março de 2016. Assim disse o poeta:
Canção da Floresta
Tombam árvores, morrem índios
Queimam matas, ninguém vê
Que o futuro está perdido
Uma sombra e não vai ter
Pensem em Deus, alertem o mundo
Pra floresta não morrer
Devastação é um monstro
Que a natureza atropela
Essas manchas de queimadas
Que hoje vemos sobre ela
São feridas que os homens
Fizeram no corpo dela
Use as mãos, mude uma planta
Regue o chão, faça um pomar
Ouça a voz do passarinho
A floresta quer chorar
Quando os cedros vão tombando
Dão até a impressão
Que os estalos são gemidos
Implorando compaixão
As mãos do homem malvado
Desmatou sem precisão
Mas quando Deus sentir falta
Do pau que já foi cortado
O homem talvez procure
Por a culpa no machado
Ai Deus vai perguntar :
"E por quem foi amolado ?"
Fauna e flora valem mais
Do valor que o ouro tem
A natureza é selvagem
Mas não ofende ninguém
Ela é a mãe dos seres vivos
Precisa viver também
Ouça os índios, limpem os rios
Façam a Deus esse favor
Floresta é palco de ave
Museu de sonho e de flor
Vamos cuidar com carinho
Do que Deus fez com amor
Queimam matas, ninguém vê
Que o futuro está perdido
Uma sombra e não vai ter
Pensem em Deus, alertem o mundo
Pra floresta não morrer
Devastação é um monstro
Que a natureza atropela
Essas manchas de queimadas
Que hoje vemos sobre ela
São feridas que os homens
Fizeram no corpo dela
Use as mãos, mude uma planta
Regue o chão, faça um pomar
Ouça a voz do passarinho
A floresta quer chorar
Quando os cedros vão tombando
Dão até a impressão
Que os estalos são gemidos
Implorando compaixão
As mãos do homem malvado
Desmatou sem precisão
Mas quando Deus sentir falta
Do pau que já foi cortado
O homem talvez procure
Por a culpa no machado
Ai Deus vai perguntar :
"E por quem foi amolado ?"
Fauna e flora valem mais
Do valor que o ouro tem
A natureza é selvagem
Mas não ofende ninguém
Ela é a mãe dos seres vivos
Precisa viver também
Ouça os índios, limpem os rios
Façam a Deus esse favor
Floresta é palco de ave
Museu de sonho e de flor
Vamos cuidar com carinho
Do que Deus fez com amor
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