Cerca de 40 mil pessoas lotaram o Centro de Belo Horizonte para pedir Diretas Já na noite desta sexta-feira (16). Em ato organizado pela União Nacional dos Estudantes, Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, universitários de todo o Brasil, artistas e trabalhadores puxaram palavras de ordem contra Michel Temer e a favor da Educação.
Organizado pela União Nacional dos Estudantes, ato pela Diretas em BH reuniu artistas, parlamentares e movimentos sociais
“Estamos aqui pela restauração da ordem democrática no Brasil, por um movimento estudantil igualitário e contra a agenda de retrocessos imposta por essa corja ilegítima que assaltou o poder”, afirmou o estudante Dhonata Melo, da Universidade Federal do Sul da Bahia, que veio participar do 55º Congresso da UNE (Conune).
Com bandeiras de todas as cores, de diversos movimentos, forças do movimento estudantil e sindicais, o ato rodou o Centro da capital mineira acompanhado de baterias carnavalescas em ritmo de axé e maracatu. Agitada por pessoas de várias colorações ideológicas, chamou atenção uma bandeira da UNE bordada durante uma oficina do Conune ministrada pelo coletivo progressista Linhas do Horizonte.
Vindo de ônibus da Universidade Federal Rural de Pernambuco, o estudante de letras Uiraquitan Júnio fez questão de participar do ato. “É fundamental que os estudantes se posicionem contra os usurpadores do poder que, por vias tenebrosas, tentam modificar a nossa Constituição Federal e prejudicar a classe trabalhadora”, avaliou.
A presidenta do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, Alessandra Melo, participou da manifestação e comemorou a presença dos estudantes: “As Diretas ainda não ganharam aquele corpo para contagiar irreversivelmente o país, então todo ato, tudo que acontece é importante para o povo exija eleições e exponha sua vontade de votar.”
De São Paulo, o estudante de Bioquímica Peppi Araújo, destacou o protagonismo da juventude na história do Brasil: “as ruas tem que pressionar e atingir mais duramente o Congresso Nacional e o Judiciário, eles precisam se tocar que o país quer Diretas e que o governo Temer acabou.”
Com bandeiras de todas as cores, de diversos movimentos, forças do movimento estudantil e sindicais, o ato rodou o Centro da capital mineira acompanhado de baterias carnavalescas em ritmo de axé e maracatu. Agitada por pessoas de várias colorações ideológicas, chamou atenção uma bandeira da UNE bordada durante uma oficina do Conune ministrada pelo coletivo progressista Linhas do Horizonte.
Vindo de ônibus da Universidade Federal Rural de Pernambuco, o estudante de letras Uiraquitan Júnio fez questão de participar do ato. “É fundamental que os estudantes se posicionem contra os usurpadores do poder que, por vias tenebrosas, tentam modificar a nossa Constituição Federal e prejudicar a classe trabalhadora”, avaliou.
A presidenta do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, Alessandra Melo, participou da manifestação e comemorou a presença dos estudantes: “As Diretas ainda não ganharam aquele corpo para contagiar irreversivelmente o país, então todo ato, tudo que acontece é importante para o povo exija eleições e exponha sua vontade de votar.”
De São Paulo, o estudante de Bioquímica Peppi Araújo, destacou o protagonismo da juventude na história do Brasil: “as ruas tem que pressionar e atingir mais duramente o Congresso Nacional e o Judiciário, eles precisam se tocar que o país quer Diretas e que o governo Temer acabou.”
UNE
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