Durante a cerimônia em comemoração ao Dia da Vitória, que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, defendeu, neste domingo (8), a atualização das Forças Armadas para garantir a soberania do país.
Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil
O ministro da Defesa, Aldo Rebelo.
Em entrevista após a cerimônia, o ministro ressaltou que, além de reverenciar os que lutaram na guerra, é necessário considerar a atualidade da importância das instituições e que “o Brasil disponha de Forças Armadas no estado da arte aptas e capazes ao exercício de defesa da sua soberania”.
“Que o Exército, a Força Aérea e a Marinha estejam permanentemente preparados e capacitados para preservar as nossas fronteiras, defender a integridade do nosso território, a unidade do nosso país e a inviolabilidade do nosso espaço físico”, destacou Aldo Rebelo.
Governo Dilma
O ministro disse que não poderia comentar os cortes previstos nos gastos públicos, caso seja aprovado, no Senado, o afastamento da presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer assuma o governo. “Esse assunto eu não posso debater, porque só posso debater temas relacionados com o governo da presidente Dilma”, disse.
Aldo Rebelo também não quis revelar se considera o impeachment um golpe. “A data de hoje é mais propícia para celebrar feitos dos nossos soldados, a defesa da soberania da nação e a defesa da democracia. Sobre este assunto, a presidente da República tem se manifestado e a ela devo todo apoio e solidariedade”.
O ministro disse que tem acompanhado pelos jornais o andamento do processo no Senado, mas quem tem falado pelo partido dele é a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Cerimônia
A cerimônia pela 71ª comemoração Dia da Vitória, ocorreu no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio. Além do ministro, teve as participações dos comandantes da Marinha, almirante de esquadra, Eduardo Bacellar Leal Ferreira; do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas; da Força Aérea, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato; do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, almirante de esquadra Ademir Sobrinho; do secretário-geral do Ministério da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, e do comandante do 1º Distrito Naval, vice-almirante Leonardo Puntel. Neste ano a organização, que é feita em sistema de rodízio, coube à Marinha.
Houve desfile de tropas e homenagens a integrantes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), incluindo salva fúnebre de 15 tiros lançados da embarcação aviso de patrulha Albacora da Marinha, posicionada na Baía de Guanabara, em frente ao Monumento. Ainda na cerimônia, 289 personalidades civis e militares, 61 ex-combatentes da FEB e seis instituições, receberam a Medalha da Vitória, criada pelo Ministério da Defesa para homenagear militares das Forças Armadas e civis nacionais e estrangeiros que contribuíram para a divulgação dos feitos alcançados pela FEB na Segunda Guerra Mundial.
“Que o Exército, a Força Aérea e a Marinha estejam permanentemente preparados e capacitados para preservar as nossas fronteiras, defender a integridade do nosso território, a unidade do nosso país e a inviolabilidade do nosso espaço físico”, destacou Aldo Rebelo.
Governo Dilma
O ministro disse que não poderia comentar os cortes previstos nos gastos públicos, caso seja aprovado, no Senado, o afastamento da presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer assuma o governo. “Esse assunto eu não posso debater, porque só posso debater temas relacionados com o governo da presidente Dilma”, disse.
Aldo Rebelo também não quis revelar se considera o impeachment um golpe. “A data de hoje é mais propícia para celebrar feitos dos nossos soldados, a defesa da soberania da nação e a defesa da democracia. Sobre este assunto, a presidente da República tem se manifestado e a ela devo todo apoio e solidariedade”.
O ministro disse que tem acompanhado pelos jornais o andamento do processo no Senado, mas quem tem falado pelo partido dele é a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Cerimônia
A cerimônia pela 71ª comemoração Dia da Vitória, ocorreu no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio. Além do ministro, teve as participações dos comandantes da Marinha, almirante de esquadra, Eduardo Bacellar Leal Ferreira; do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas; da Força Aérea, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato; do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, almirante de esquadra Ademir Sobrinho; do secretário-geral do Ministério da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, e do comandante do 1º Distrito Naval, vice-almirante Leonardo Puntel. Neste ano a organização, que é feita em sistema de rodízio, coube à Marinha.
Houve desfile de tropas e homenagens a integrantes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), incluindo salva fúnebre de 15 tiros lançados da embarcação aviso de patrulha Albacora da Marinha, posicionada na Baía de Guanabara, em frente ao Monumento. Ainda na cerimônia, 289 personalidades civis e militares, 61 ex-combatentes da FEB e seis instituições, receberam a Medalha da Vitória, criada pelo Ministério da Defesa para homenagear militares das Forças Armadas e civis nacionais e estrangeiros que contribuíram para a divulgação dos feitos alcançados pela FEB na Segunda Guerra Mundial.
Fonte: Agência Brasil
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