As denúncias do Coordenador Geral do Sinduprom Josenildo Vieira de Melo, não foram bem digeridas pelos gestores da Educação em Tabira. Durante mais de uma hora a Secretária de Educação Aracelis Amaral e a Coordenadora Financeira Lucia Santos responderam todas as queixas, definindo como mentirosas.
Durante a entrevista, três carros de som circulavam pela cidade reproduzindo o áudio da Rádio Cidade FM. As entrevistadas disseram que Josenildo falou do que não sabe, e não tem conhecimento de causa sobre os laboratórios de informática que de seis, 4 funcionam normalmente, e os outros dois tem problemas pontuais.
Nenhum recurso teria sido desviado; carteiras escolares não foram compradas por não haver necessidade; material didático sempre existiu; fardamento foi adquirido em 2013 e nos anos seguintes nunca houve obrigatoriedade para os pais comprarem; a troca de para-brisas se deu depois de dois anos de uso dos ônibus e não de apenas um mês; o governo através da secretaria de Educação sempre esteve aberta ao diálogo; não houve pressão contra quem cruzou os braços ontem e finalmente sobre a professora Dinalva Bezerra, Diretora Executiva do Sinduprom, que atende Tabira e a região e ao somar dois vínculos, mais pagamento de substituta e direitos custaria quase R$ 20 mil ao município, informou a gestora, daí não ser possível a sua liberação. Ontem professores convidados pelo Sindurpom promoveram uma Assembleia na Câmara de vereadores.
Por Anchieta Santos
Durante a entrevista, três carros de som circulavam pela cidade reproduzindo o áudio da Rádio Cidade FM. As entrevistadas disseram que Josenildo falou do que não sabe, e não tem conhecimento de causa sobre os laboratórios de informática que de seis, 4 funcionam normalmente, e os outros dois tem problemas pontuais.
Nenhum recurso teria sido desviado; carteiras escolares não foram compradas por não haver necessidade; material didático sempre existiu; fardamento foi adquirido em 2013 e nos anos seguintes nunca houve obrigatoriedade para os pais comprarem; a troca de para-brisas se deu depois de dois anos de uso dos ônibus e não de apenas um mês; o governo através da secretaria de Educação sempre esteve aberta ao diálogo; não houve pressão contra quem cruzou os braços ontem e finalmente sobre a professora Dinalva Bezerra, Diretora Executiva do Sinduprom, que atende Tabira e a região e ao somar dois vínculos, mais pagamento de substituta e direitos custaria quase R$ 20 mil ao município, informou a gestora, daí não ser possível a sua liberação. Ontem professores convidados pelo Sindurpom promoveram uma Assembleia na Câmara de vereadores.
Por Anchieta Santos
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