O golpe mal começou a ser colocado em prática e o presidente ilegítimo Michel Temer já mostra qual será o tom do seu governo. Manifestantes que saem às ruas na capital paulista pelo "Fora Temer", depararam-se com uma Praça de Guerra: Bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo, pessoas ensanguentadas, chegando ao ponto da jovem Deborah Fabri perder a visão do olho esquerdo, durante o ato de quarta-feira (31).
Mídia Ninja
Por Laís Gouveia
Ao Portal Vermelho, o coordenador geral do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) e também membro da Frente Povo sem Medo, Guilherme Boulos, considera que o momento é de resistência à violência da polícia militar e mobilização para ganhar mais adeptos contrários ao golpe de Estado que afastou de forma ilegal a presidenta Dilma Rousseff do Poder.
Boulos afirma que é clara a tentativa de perseguição e criminalização dos movimentos sociais. "Esse golpe já expressou-se contrário a soberania do voto popular e também aos direitos, sufocando as manifestações populares de questionamentos e oposição ao governo ilegítimo Temer. O maior exemplo disso é a tentativa de barrar o ato o que ocorrerá no próximo domingo (4), na Avenida Paulista e é evidente que nós vamos realizá-lo. Se eles acham que irão esvaziar os protestos, estão muito enganados", declara.
Neste domingo (4) a Frente Povo sem Medo mobiliza uma manifestação pelo "Fora Temer", às 14h, na Avenida Paulista. Geraldo Alckmin (PSDB-SP), o mesmo que liberou as catracas dos metrôs para os participantes das manifestações pró-impeachment, proibiu nesta quarta-feira (1º) que ocorra manifestações no local, justificando a ação por consequência da passagem da Tocha Paraolímpica.
A respeito dos ataques violentos promovidos pela PM, Bolos considera que agora, mais que nunca, o momento pede resistência nas ruas contra o fim do regime democrático, “o objetivo da repressão nas manifestações é amedrontar, se houver algum recuo por parte dos manifestantes, eles se sentirão vitoriosos. É importante que não caiamos em provocações e que a violência não parta da nossa parte, ficando escancarado o papel de ferir o direito à liberdade de manifestação que a polícia está cumprindo em São Paulo e em outras regiões do país", alerta Boulos.
O coordenador da Frente Povo sem Medo diz que o recado na manifestação neste domingo será claro, "Fora Temer, não reconhecemos a legitimidade desse governo, nós temos hoje um presidente sem voto, produto de uma eleição indireta, é preciso que o povo brasileiro seja chamado a decidir os rumos do país", conclui Boulos.
Ao Portal Vermelho, o coordenador geral do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) e também membro da Frente Povo sem Medo, Guilherme Boulos, considera que o momento é de resistência à violência da polícia militar e mobilização para ganhar mais adeptos contrários ao golpe de Estado que afastou de forma ilegal a presidenta Dilma Rousseff do Poder.
Boulos afirma que é clara a tentativa de perseguição e criminalização dos movimentos sociais. "Esse golpe já expressou-se contrário a soberania do voto popular e também aos direitos, sufocando as manifestações populares de questionamentos e oposição ao governo ilegítimo Temer. O maior exemplo disso é a tentativa de barrar o ato o que ocorrerá no próximo domingo (4), na Avenida Paulista e é evidente que nós vamos realizá-lo. Se eles acham que irão esvaziar os protestos, estão muito enganados", declara.
Neste domingo (4) a Frente Povo sem Medo mobiliza uma manifestação pelo "Fora Temer", às 14h, na Avenida Paulista. Geraldo Alckmin (PSDB-SP), o mesmo que liberou as catracas dos metrôs para os participantes das manifestações pró-impeachment, proibiu nesta quarta-feira (1º) que ocorra manifestações no local, justificando a ação por consequência da passagem da Tocha Paraolímpica.
A respeito dos ataques violentos promovidos pela PM, Bolos considera que agora, mais que nunca, o momento pede resistência nas ruas contra o fim do regime democrático, “o objetivo da repressão nas manifestações é amedrontar, se houver algum recuo por parte dos manifestantes, eles se sentirão vitoriosos. É importante que não caiamos em provocações e que a violência não parta da nossa parte, ficando escancarado o papel de ferir o direito à liberdade de manifestação que a polícia está cumprindo em São Paulo e em outras regiões do país", alerta Boulos.
O coordenador da Frente Povo sem Medo diz que o recado na manifestação neste domingo será claro, "Fora Temer, não reconhecemos a legitimidade desse governo, nós temos hoje um presidente sem voto, produto de uma eleição indireta, é preciso que o povo brasileiro seja chamado a decidir os rumos do país", conclui Boulos.
Do Portal Vermelho
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