A partir desta quinta-feira (13) até o sábado (15), realiza-se na cidade de Guayaquil, no Equador, o 16º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e de Trabalhadores. É a segunda vez que a instância se reúne em território latino-americano, quando o Brasil sediou o Encontro, em 2008.
Uma pauta significativa será debatida por comunistas de todos os continentes, na cidade banhada pelo rio Guayas: o papel dos partidos comunistas na luta anti-imperialista, na resistência à brutal ofensiva econômica e política das classes dominantes em todo o mundo, no quadro da crise do sistema capitalista, a defesa dos direitos dos trabalhadores e dos povos e a oposição às políticas de guerra emanadas das potências imperialistas.
A situação internacional, complexa e carregada de conflitos, requer das forças revolucionárias, em especial dos partidos comunistas e de trabalhadores, o desenvolvimento do movimento anti-imperialista, no qual convergem a luta dos trabalhadores, dos povos e das nações oprimidas. Com a perspectiva histórica do socialismo, estão na ordem do dia as lutas pela independência nacional, o desenvolvimento e a paz e o esforço de construção da nova sociedade onde partidos comunistas exercem o poder, assim como a luta pelo socialismo na América Latina, com novas formas e abordagens, a partir da vigência de governos progressistas na região.
Tal como no passado, a luta contemporânea pelo socialismo pressupõe o exercício do internacionalismo proletário, a solidariedade internacional entre os povos e as forças revolucionárias e progressistas, a fusão da luta classista com as lutas democráticas e patrióticas. Essas lutas e as ações das forças revolucionárias se articulam internacionalmente em múltiplos cenários e espaços de convergência.
O Encontro dos Partidos Comunistas e de Trabalhadores é um desses espaços. Desde que surgiu, em 1998, pela feliz iniciativa do Partido Comunista da Grécia, afirma-se como um fórum de debates e coordenação de ações unitárias do movimento comunista nas frentes principais da luta mundial anticapitalista e anti-imperialista. Constituído por partidos e organizações com nítida identidade comunista, esses encontros dão uma contribuição especial à compreensão dos complexos problemas mundiais, à formulação de plataformas de luta dos trabalhadores e dos povos e, sobretudo, apontam a perspectiva do socialismo como alternativa ao sistema capitalista-imperialista, historicamente esgotado.
Os Encontros Internacionais de Partidos Comunistas e Operários firmam-se como uma dinâmica de busca da unidade, exercício de cooperação e solidariedade internacionalista, por meio da qual os partidos comunistas definem linhas de atuação comum e vão conformando um campo próprio no quadro geral da luta anti-imperialista, sem a pretensão de transplantar experiências do passado, nem converter-se em instância rigidamente organizada ou num centro único dirigente e formulador de táticas e estratégias.
O êxito do encontro de Guayaquil terá reflexos positivos no fortalecimento do movimento comunista internacional e da luta anti-imperialista.
Uma pauta significativa será debatida por comunistas de todos os continentes, na cidade banhada pelo rio Guayas: o papel dos partidos comunistas na luta anti-imperialista, na resistência à brutal ofensiva econômica e política das classes dominantes em todo o mundo, no quadro da crise do sistema capitalista, a defesa dos direitos dos trabalhadores e dos povos e a oposição às políticas de guerra emanadas das potências imperialistas.
A situação internacional, complexa e carregada de conflitos, requer das forças revolucionárias, em especial dos partidos comunistas e de trabalhadores, o desenvolvimento do movimento anti-imperialista, no qual convergem a luta dos trabalhadores, dos povos e das nações oprimidas. Com a perspectiva histórica do socialismo, estão na ordem do dia as lutas pela independência nacional, o desenvolvimento e a paz e o esforço de construção da nova sociedade onde partidos comunistas exercem o poder, assim como a luta pelo socialismo na América Latina, com novas formas e abordagens, a partir da vigência de governos progressistas na região.
Tal como no passado, a luta contemporânea pelo socialismo pressupõe o exercício do internacionalismo proletário, a solidariedade internacional entre os povos e as forças revolucionárias e progressistas, a fusão da luta classista com as lutas democráticas e patrióticas. Essas lutas e as ações das forças revolucionárias se articulam internacionalmente em múltiplos cenários e espaços de convergência.
O Encontro dos Partidos Comunistas e de Trabalhadores é um desses espaços. Desde que surgiu, em 1998, pela feliz iniciativa do Partido Comunista da Grécia, afirma-se como um fórum de debates e coordenação de ações unitárias do movimento comunista nas frentes principais da luta mundial anticapitalista e anti-imperialista. Constituído por partidos e organizações com nítida identidade comunista, esses encontros dão uma contribuição especial à compreensão dos complexos problemas mundiais, à formulação de plataformas de luta dos trabalhadores e dos povos e, sobretudo, apontam a perspectiva do socialismo como alternativa ao sistema capitalista-imperialista, historicamente esgotado.
Os Encontros Internacionais de Partidos Comunistas e Operários firmam-se como uma dinâmica de busca da unidade, exercício de cooperação e solidariedade internacionalista, por meio da qual os partidos comunistas definem linhas de atuação comum e vão conformando um campo próprio no quadro geral da luta anti-imperialista, sem a pretensão de transplantar experiências do passado, nem converter-se em instância rigidamente organizada ou num centro único dirigente e formulador de táticas e estratégias.
O êxito do encontro de Guayaquil terá reflexos positivos no fortalecimento do movimento comunista internacional e da luta anti-imperialista.
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