Esta semana os principais meios de comunicação do mundo divulgaram matérias sobre os 10 anos dos ataques terroristas nas torres gemias dos Estados Unidos. No geral, os documentários, feitos pelos pensadores da burguesia moderna, têm um conteúdo que tenta justificar os fatos e as guerras ocorridas neste período pós 11 de setembro. Mas é preciso refletir sobre o conteúdo ideológico que está nas entrelinhas das matérias escritas e veiculadas nas grandes mídias do mundo atual. Qualquer ser humano racional que não foi contaminado pelo sectarismo político (pessoas que agem pela emoção em vez da razão) condenam os ataques promovidos contra inocentes por mais justa que seja a causa deles. O que interessa nesta reflexão é responder que mundo o (11 de setembro) pariu? É um mundo mais seguro? É um mundo com mais paz? Com melhor distribuição de renda? Pelo que percebemos o mundo hoje é mais inseguro, violento e com mais desigualdade social. Segundo matéria do SBT, 09\09\2011, “é como se um ataque terrorista que matou mais de 3.000 pessoas nos Estados Unidos tivesse provocado 300 ataques no mundo que mataram mais de 900.000 pessoas só nas guerras do Iraque e Afeganistão”. E os milhares de inocentes mortos na guerra da Líbia? E os que virão a morrer na Síria e no Irã potenciais candidatos a serem invadidos pelo Império e seus aliados da OTAN? Definitivamente chegamos à conclusão que o imperialismo se alimenta do terrorismo sectário para provocar outro terror muito maior, o terror de Estado. Tudo isto, devido à crise do capitalismo e a necessidade de guerras do Império para saquear as riquezas dos outros países. Não é isto que nos prova a história dos impérios? Leia o seu livro de História sobre os impérios da Grécia, Egito, Roma, Persas, Portugal, Inglaterra e agora Estados Unidos para comprovar! A conclusão é do Jornalista José Reinado de Carvalho:
“A crise do capitalismo, com suas consequências de agravamento das condições de vida das massas populares, a intensificação da agressividade do imperialismo e o aumento do perigo de guerra exigem respostas enérgicas dos povos e forças progressistas e revolucionárias. Mais do que nunca a luta anti-imperialista encontra-se na ordem do dia, o que requer consciência, mobilização e organização dos povos.”
Dedé Rodrigues.
Dirigente do PC do B de Tabira e Professor de História.
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