Os professores do ensino secundário de mais de uma dezena de regiões autônomas espanholas iniciaram nesta terça-feira (20) o primeiro dia de protesto contra os cortes na educação e em defesa do ensino público.
Na Comunidade de Madri, governada pelo direitista Partido Popular (PP), cerca de 21 mil docentes que dão aulas a 230 mil alunos foram convocados para uma greve de dois dias, em coincidência com a inauguração oficial do curso escolar.
No caso catalão, os sindicatos do ensino público denunciaram que o aumento de 18 a 20 horas letivas deve levar a perda de três mil empregos e um corte orçamentário de 80 milhões de euros.
"A Espanha está em um momento delicadíssimo, tão delicado e tão difícil que há que se repensar os serviços públicos gratuitos", opinou Aguirre.
Suas declarações foram interpretadas por diversos setores sociais como uma antecipação do que a direita pretende fazer no governo, caso sejam eleitos nas eleições gerais de 20 de novembro próximo. O PP é o partido favorito para conquistar o Palácio da Moncloa (sede do poder central).
Suas declarações foram interpretadas por diversos setores sociais como uma antecipação do que a direita pretende fazer no governo, caso sejam eleitos nas eleições gerais de 20 de novembro próximo. O PP é o partido favorito para conquistar o Palácio da Moncloa (sede do poder central).
Os professores respaldados por pais e alunos, realizaram nesta terça-feira uma manifestação na capital espanhola cujo lema era "A educação não é despesa, é investimento" e "Não aos cortes".
Com informações da Prensa Latina.
Com informações da Prensa Latina.
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