quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Proezas do capitalismo americano: 46,2 milhões de pobres.

O país apresentado como modelo de democracia no mundo está assim:

"O capitalismo revela sua natureza no país mais rico do mundo, concentrando riqueza num polo e miséria noutro. O contingente de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza no rastro da crise iniciada no final de 2007 é o maior da série histórica e equivale à população da Espanha."

De acordo com muitos economistas, a concentração de renda está na raiz da atual crise econômica, contracenando com o desemprego em massa. A exclusão de milhões de trabalhadores pobres do mercado consumidor deprime fortemente a demanda, acentuando a oposição entre produção e consumo, que caracteriza a crise de superprodução, e obstruindo a recuperação da economia.

A contração do consumo tem forte impacto na produção, especialmente nos EUA, cuja sociedade consome bem mais do que produz, vivendo à base do fiado e devendo (governo, empresas e famílias) o equivalente a cerca de quatro PIBs.

Para Umberto Martins o capitalismo no mundo está gerando a barbárie com miséria e guerras, a solução estará na luta do povo pelo socialismo, caso contrário, não haverá solução.

Da Redação, Umberto Martins, com agências

Editado por Dedé Rodrigues.

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