Por Dedé Rodrigues.
Nessa terça-feira, 24 de julho de 2012, deram nos principais
jornais que a Alemanha deverá sentir os efeitos da crise do capitalismo. A
causa, segundo os jornais, deverá ser por que ela tem que ajudar os seus parceiros
da União Europeia financiando o combate à crise. Os países que sentem os
efeitos dessa crise estrutural do capitalismo são: A Grécia, Espanha, Portugal,
Itália, seguido dos outros países europeus e da maior potência capitalista, os
Estados Unidos também.
Os países chamados
emergentes, mesmo com uma orientação que confronta a política neoliberal, ou
seja, com a presença maior do Estado na economia, não escapam dos efeitos negativos
dessa perversa crise.
O campo socialista, encabeçado pela chamada “China Comunista”
vêm resistindo bem a crise, mas nos últimos dias já aparecem sinais da
contaminação do vírus da crise também nesse país.
Entre mortos e feridos, o capitalismo deve encontrar um jeito
de continuar sobrevivendo com essas crises cíclicas, uma cada vez mais
devastadora que a outra. O que é mais dramático, é que acompanhado dessas
crises, sempre as potências imperialistas provocam guerras para manter o poder,
como ocorreram nas Primeiras e Segundas Guerras Mundiais. Não é atoa que nos últimos tempos o
Afeganistão, o Iraque e a Líbia foram invadidos por interesses imperialistas e agora
a bola da vez é a síria, pois se multiplicam as provocações e a própria intervenção externa nesse país. O Capitalismo
não tem jeito mesmo: vive envolto em guerras
e crises, a saída é o socialismo.
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