Por Dedé Rodrigues.
No dia internacional de mulher eu pensei em responder qual
seria o tipo de mulher ideal para o homem e para a sociedade. Não é uma questão
de fácil resposta, nem sei se alguém poderia responder de forma convincente, pois isto
depende de como a gente ver a mulher na sociedade atual e, cada cabeça, cada
cultura, são únicas.
Porém, a mulher ideal para mim, por certo, não é aquela que
simplesmente ganha um concurso de beleza. Nem também aquela que visita o shopping
Center todo dia numa busca desenfreada pelo consumo. Tão pouco é aquela que posou nua ao lado de
um produto para torná-lo mais vendável.
A mulher ideal para um homem que tem consciência crítica
também não é aquela que é subserviente ao marido, uma “perfeita dona de casa”,
mas aquela que combate o machismo, a homofobia e o preconceito.
Penso que a mulher ideal
nos tempos contemporâneos repletos de colossais desafios é aquela que cresce do ponto de vista da consciência
política, é companheira do homem na educação dos filhos e na manutenção da casa,
aprendeu a dizer não quando se torna necessário e, sobretudo, é parceira do marido na luta por um mundo
melhor para todos os seres humanos.
Uma destas mulheres está se formando ao meu lado, é a minha companheira.
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