segunda-feira, 17 de março de 2014

TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DE TABIRA ADEREM A GREVE NACIONAL

Por Dedé Rodrigues.


Os professores da Rede Estadual da Escola Arnaldo Alves Cavalcanti e da Escola Pedro Pires Ferreira juntamente com os professores da Rede Municipal decidiram parar nos dia 17, 18 e 19 em apoio à greve nacional convocada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). No caso de Tabira a única escola que não deverá participar dessa luta nacional é a Carlota Breckenfeld.



A decisão de parar das duas escolas da Rede Estadual em apoio à greve nacional foi tomada em uma reunião na Escola Arnaldo no dia 10 de março de 2014, na qual, estavam os professores da Pedro Pires e também os da Escola que sediou a reunião.

Quanto à reunião da Rede Municipal que decidiu parar nestes mesmos dias em apoio à greve nacional ocorreu no dia 14 de março de 2014 em assembleia na Câmara de Vereadores.

A notícia que temos é que a Escola de Referência Carlota Breckenfeld não deve participar desta greve.  

A particularidade desta greve são as reivindicações gerais e por mais investimentos na educação no Brasil, mas os professores locais,  com especialidade os da Rede municipal, tem reivindicações próprias que o SINDUMPROM está discutindo com a gestão municipal.


Abaixo você ler as nossas reivindicações escrito por: Henri Chevalier - CUT Nacional

Entre as pautas defendidas pela categoria, o presidente da CNTE, Roberto Leão, destaca a destinação de 10% do PIB para Educação Pública, o investimento de 100% dos royalties do petróleo na área, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), as diretrizes nacionais para Plano de Carreira da categoria e o reajuste do piso salarial em 15%. O governo propôs aumento de 8,32%.


“A proposta de 8,32% de reajuste no piso salarial foi contabilizada com base em um repasse de R$ 111 bilhões ao Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]. No entanto, basta vermos os dados do Tesouro Nacional para perceber que o repasse para estados e municípios foi, na verdade, de R$ 117 bilhões. Com esse valor, o reajuste ficaria entre 13 e 15%”, afirma o presidente. E  lutaremos por esse reajuste".


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