Os professores da rede pública estadual de São Paulo decretaram greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (16). Eles realizaram assembleia na tarde da última sexta-feira (13), no vão livre do Masp, na capital paulista, antes de se integrar à manifestação de centrais sindicais e movimentos sociais pela manutenção de direitos sociais, em defesa da Petrobras, pela reforma política e por democracia.
Mariana Serafini
![As entidades estudantis UNE, Ubes e UEE-SP, presentes na manifestação, apoiam a greve dos professores](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sXBf8bPGdpty6_ebpADzDGii7jVQrIa262VoxY1stnQGnw_SF27GwA_OL5UUouCFczVfo64Hd0ryuIoFFBSm1y_cakkykYKI36Vm5IH_8L76SJDqww6d-s7eII8crZL-Eg149Cu-Pa3W4nJRAWzSjYukLsO5bCwImGLgk=s0-d)
As entidades estudantis UNE, Ubes e UEE-SP, presentes na manifestação, apoiam a greve dos professores
Eles saíram da avenida Paulista e chegaram à rua da Consolação por volta das 17 horas, em direção à Praça da República, na região central, onde fica a sede da Secretaria da Educação do Estado.
No final do ato, já na República, os professores fizeram um ato em defesa da escola pública. Segundo a Apeoesp (sindicato da categoria), aproximadamente 10 mil pessoas participaram da assembleia que aprovou a greve.
Entre as principais reivindicações, estão aumento de 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior e implementação da jornada do piso. Os professores também reclamam do fechamento de salas de aula e a consequente superlotação.
Eles reivindicam ainda garantia do abastecimento de água em todos os estabelecimentos, medidas de prevenção à violência, contratação de concursados e aumentos dos vales alimentação e transporte.
Fonte: RBA
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