Será veiculada nesta sexta-feira (10), na Rede TV, no programa Mariana Godoy, a primeira entrevista em TV aberta da presidenta Dilma Rousseff, após quase 30 dias do seu afastamento do cargo para julgamento do processo do impeachment no Senado Federal. A entrevista foi gravada na última quarta-feira (8) no Palácio da Alvorada, em Brasília, residência oficial da presidenta, e deve ser transmitida às 22h45 desta sexta.
Foto: Reprodução
Dilma com Mariana Godoy
A apresentadora Mariana Godoy fez o anúncio da entrevista nas redes sociais. Ela publicou uma foto com Dilma Rousseff e anunciou o dia da exibição: “Nesta sexta tem Dilma Rousseff no #MarianaGodoyEntrevista. Para a gravação, ela mesma fez maquiagem e cabelo”, brincou.
Desde o seu afastamento, a presidenta Dilma tem usado com frequência as redes sociais para divulgar as atividades em que tem participado, a maioria delas organizadas por intelectuais, artistas, entidades representantes da sociedade civil e movimentos sociais. Os atos ganham cada dia mais força na luta contra o golpe.
Mesmo que estes eventos não estejam sendo divulgados pela grande mídia, tanto as redes como as atividades são um espaço que a presidenta eleita tem para denunciar o golpe em curso, forjado entre integrantes do PMDB, como o próprio vice Michel Temer e Eduardo Cunha, que juntamente com a oposição derrotada nas urnas em 2014 tentam tirá-la da Presidência do Brasil.
Afastada também pela grande mídia no Brasil, a presidenta eleita tem utilizado esses espaços para falar com a população, desmentir falsas acusações sobre ela e seu governo, informar os dados corretos e criticar medidas escandalosas ligadas à gestão do presidente interino Michel Temer.
Entrevistas
Dilma Rousseff também concedeu entrevista ao jornalista Luís Nassif no programa da TV Brasil que foi exibida na noite desta quinta-feira (9). A rede é ligada à Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).
Após ser afastada, a primeira entrevista concedida por Dilma foi ao jornalista Gleen Greenwald, do site de notícias The Intercept, e também com com a emissora internacional Al Jazeera. Depois ela falou com a imprensa nacional, foi entrevistada pelo jornal conservador Folha de S. Paulo e nesta semana falou com os editores do portal Brasil 247 e com a revista Carta Capital.
Na maioria das entrevistas a presidenta trata dos mesmos temas. Denuncia o golpe contra o governo dela, defende a democracia, fala sobre a crise econômica mundial e seus reflexos no Brasil, critica o autoritarismo e a traição de seu vice Michel Temer em conluio com a oposição, Eduardo Cunha e a mídia. Responde às manifestações de apoio e solidariedade que vem recebendo da população nos mais diversos lugares do país, ressalta o seu otimismo diante do seu julgamento de impeachment no Senado e em sua última entrevista fez questão de afirmar a sua defesa que se faça uma consulta ao povo para repactuar o país.
Desde o seu afastamento, a presidenta Dilma tem usado com frequência as redes sociais para divulgar as atividades em que tem participado, a maioria delas organizadas por intelectuais, artistas, entidades representantes da sociedade civil e movimentos sociais. Os atos ganham cada dia mais força na luta contra o golpe.
Mesmo que estes eventos não estejam sendo divulgados pela grande mídia, tanto as redes como as atividades são um espaço que a presidenta eleita tem para denunciar o golpe em curso, forjado entre integrantes do PMDB, como o próprio vice Michel Temer e Eduardo Cunha, que juntamente com a oposição derrotada nas urnas em 2014 tentam tirá-la da Presidência do Brasil.
Afastada também pela grande mídia no Brasil, a presidenta eleita tem utilizado esses espaços para falar com a população, desmentir falsas acusações sobre ela e seu governo, informar os dados corretos e criticar medidas escandalosas ligadas à gestão do presidente interino Michel Temer.
Entrevistas
Dilma Rousseff também concedeu entrevista ao jornalista Luís Nassif no programa da TV Brasil que foi exibida na noite desta quinta-feira (9). A rede é ligada à Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).
Após ser afastada, a primeira entrevista concedida por Dilma foi ao jornalista Gleen Greenwald, do site de notícias The Intercept, e também com com a emissora internacional Al Jazeera. Depois ela falou com a imprensa nacional, foi entrevistada pelo jornal conservador Folha de S. Paulo e nesta semana falou com os editores do portal Brasil 247 e com a revista Carta Capital.
Na maioria das entrevistas a presidenta trata dos mesmos temas. Denuncia o golpe contra o governo dela, defende a democracia, fala sobre a crise econômica mundial e seus reflexos no Brasil, critica o autoritarismo e a traição de seu vice Michel Temer em conluio com a oposição, Eduardo Cunha e a mídia. Responde às manifestações de apoio e solidariedade que vem recebendo da população nos mais diversos lugares do país, ressalta o seu otimismo diante do seu julgamento de impeachment no Senado e em sua última entrevista fez questão de afirmar a sua defesa que se faça uma consulta ao povo para repactuar o país.
Do Portal Vermelho, Eliz Brandão
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