terça-feira, 28 de agosto de 2012

Pesquisa: Chávez tem mais de 20 pontos à frente de Capriles


O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Hugo Chávez, continua com uma vantagem folgada em relação a seu principal adversário na eleição presidencial, Henrique Capriles Radonski, de acordo com as mais recentes pesquisas de opinião. O pleito, que será realizado no dia 7 de outubro, será realizado em turno único. O vencedor comandará o país sul-americano pelos próximos seis anos.



A última pesquisa, realizada pelo IVAD (Instituto Venezuelano de Análises de Dados), foi divulgada no último domingo (26) pelo jornalista e ex-vice-presidente da República José Vicente Rangel, em seu programa dominical no canal Teven.

Segundo o levantamento, Chávez, do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), está com 20,6 pontos percentuais à frente de Capriles, da coligação MUD (Mesa da Unidade Democrática).

A pesquisa foi realizada em 22 de agosto e divulgada pelo jornalista e ex-vice-presidente da República José Vicente Rangel, em seu programa dominical no canal Teven. Dos entrevistados, 55% se declaram eleitores de Chávez, enquanto 34,4% votariam por Capriles. Outros 10,6% ainda estão indecisos.

Entre os 55% dos eleitores que afirmam que votarão em Chávez, 46,8% estão certos de seu voto, ao contrário de 8,2% que afirmam que podem mudar de opinião. Entre o percentual de Capriles, 18,5% afirmam que manterão sua escolha, enquanto 15,9% não estão 100% certos de que manterão seu voto.

Os demais institutos de pesquisa vêm apresentando números semelhantes quando a intenção dos venezuelanos de comparecerem às urnas em outubro. Em todas as pesquisas, mais de 80% dos entrevistados afirmaram que irão às urnas.

Na última sexta-feira (24), o instituto de pesquisas Consultores 30.11 mostrou uma pesquisa em que 70,8% dos entrevistados diz confiar no CNE (Conselho Nacional Eleitoral), instituição governamental que organiza e executa as eleições no país. Desde o início da campanha eleitoral, a oposição vem criticando e lançando dúvidas sobre a isenção do órgão.

Fonte: Opera Mundi

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