(por Sandro Ferreira)
A morte de um estudante de Medicina Veterinária deixou em alerta as autoridades de saúde de Feira de Santana, a cerca de 100 Km de Salvador (BA). O atestado de óbito de Matheus Wagner Pessoa, de 30 anos, aponta que o universitário foi vítima de babesiose ou babesia, uma doença rara transmitida pelo carrapato.
O universitário morreu após dar entrada no Hospital Clériston Andrade, no dia 24 de junho, com fortes dores no corpo, febre alta e diarreia com sangue. Matheus estudava em Cruz das Almas, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e estava no penúltimo ano do curso. O caso está sendo investigado pela 2ª Diretoria Regional de Saúde (Dires), em Feira de Santana, onde o rapaz foi hospitalizado.
O diretor da Dires, Edyr Gomes, exames foram realizados em 56 pessoas com suspeita de terem a doença, no entanto, o órgão está aguardando a médica que está a frente dos casos envie as amostras de sangue dos pacientes com suspeita da doença, para que sejam testadas pelo Laboratório Central da Bahia (Lacen).
"O atestado de óbito a gente não vai questionar, nem contestar, porém não existe nenhum caso de babesiose notificado através de nenhum órgão do estado desde 1983", explicou Gomes. O diretor também afirmou que os resultados de dois exames feitos pelo Lacen e pelo laboratório da Fiocruz, no Rio de Janeiro, deram negativo. O resultado do exame de Matheus ainda não foi concluído.
DOENÇA - A babesiose ou babesia é uma doença infecciosa rara, transmitida pelo carrapato contaminado com um protozoário. A transmissão se dá quando o parasita se alimenta com o sangue de um animal com babesiose. Segundo os médicos, para que haja a contaminação em humanos é necessário que o carrapato sugue o sangue da vítima por um período mínimo de quatro horas.
O diretor da Dires, Edyr Gomes, exames foram realizados em 56 pessoas com suspeita de terem a doença, no entanto, o órgão está aguardando a médica que está a frente dos casos envie as amostras de sangue dos pacientes com suspeita da doença, para que sejam testadas pelo Laboratório Central da Bahia (Lacen).
"O atestado de óbito a gente não vai questionar, nem contestar, porém não existe nenhum caso de babesiose notificado através de nenhum órgão do estado desde 1983", explicou Gomes. O diretor também afirmou que os resultados de dois exames feitos pelo Lacen e pelo laboratório da Fiocruz, no Rio de Janeiro, deram negativo. O resultado do exame de Matheus ainda não foi concluído.
DOENÇA - A babesiose ou babesia é uma doença infecciosa rara, transmitida pelo carrapato contaminado com um protozoário. A transmissão se dá quando o parasita se alimenta com o sangue de um animal com babesiose. Segundo os médicos, para que haja a contaminação em humanos é necessário que o carrapato sugue o sangue da vítima por um período mínimo de quatro horas.
fonte: Mellyna Reis/Do NE10/Bahia
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