Embora a agenda da primeira semana de recesso parlamentar em Brasília tenha sido dedicada à 65ª reunião da SBPC, que acontece na UFPE, em Recife, até o dia 26; a deputada Luciana priorizou, na manhã da quarta-feira (24), a participação em dois importantes fóruns de debates: o Encontro de Estudantes de Escolas Técnicas – ENET e o seminário Eleições Limpas, promovido pela OAB.
No ENET a deputada conversou com os estudantes debatendo o tema Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. Ela informou sobre os projetos discutidos sobre o tema no Congresso Nacional, sobre ações do Ministério de Ciência e Tecnologia para estimular a inovação e o intercâmbio entre escolas e indústrias e sobre o papel da tecnologia brasileira na criação de fontes de energias limpas e renováveis.
“O Brasil precisa ter educação para a ciência. A escola precisa estar pronta para encarar os desafios do desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação e colocar esse conhecimento a serviço do desenvolvimento regional e aprofundar os investimentos para superação das desigualdades”, defendeu.
Já no seminário Eleições Limpas, Luciana participou como expectadora. Ela ouviu a opinião de juristas e demais convidados sobre os aspectos de uma necessária reforma política, incluindo pontos como coligações e financiamento público de campanhas. “Acredito que é importante participar de fóruns como esses, ouvir a opinião da sociedade certamente enriquece o debate sobre esse tema que é tão importante e necessário para a construção de uma forma mais ampla, participativa e democrática de fazer política”, afirma Luciana.
Novo Código de CT&I
Voltando ao cenário da SBPC, a deputada Luciana participou da mesa de debates sobre o Novo Código de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), ao lado dos deputados Izalci, e Sibá Machado, este último relator do PL. A mesa foi mediada pela presidenta da SBPC, Helena Nader, e contou com a participação de representante do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Em sua fala a deputada destacou, entre outros aspectos, a importância da nova legislação para superar os entraves burocráticos enfrentados pelos pesquisadores e o estímulo a parcerias entre a pesquisa nas Universidades e Instituições Acadêmicas e o ambiente industrial. Novamente a deputada defendeu que o objetivo do desenvolvimento da CT&I deve ser superar as desigualdades sociais e regionais existentes no país.
De Recife;
Ana Cristina Santos
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