(por Sandro Ferreira)
Sobre os efeitos da “avalanche” de protestos de junho, há quem avalie como um equívoco acreditar que as queixas destinam-se exclusivamente a Dilma e ao seu governo.
A prática política vigente no país é que está na berlinda. E a presidente, por estar no lugar mais alto da República, é o alvo mais óbvio.
Agora, curioso será observar para onde a base que “chuta” e enfrenta a presidente hoje correrá em 2014.
Por enquanto, não apareceu um nome que impressione a ponto de se afirmar que Dilma está inviabilizada.
Além disso, nunca se sabe exatamente o que quer o ex-presidente Lula. Ainda mais depois de tanta conversa com o governador Eduardo Campos (PSB).
Lula começa a se firmar como variável poderosa para 2014.
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