Cientistas da Universidade de Tennesse, na cidade de Knoxville, Estados Unidos, descobriram que um asteroide gigante e de forças nunca antes encontradas pode atingir a Terra no ano de 2.880, causando grandes danos – podendo marcar o “fim do mundo”, segundo publicou esta semana a revista científica Nature.
Asteroide que orbita região entre Marte e Júpiter
Apesar de as chances de choque ser de apenas 0,3%, os estudiosos já pesquisam uma forma de desviar a trajetória do asteroide, evitando qualquer desastre.
O asteroide foi visto pela primeira vez ainda na década de 1950, sendo nomeado 1950 DA. Como possui mil metros de diâmetro e gira numa velocidade impressionante, teoricamente o corpo celeste deveria se despedaçar, mas isso não aconteceu.
Assim, os cientistas descobriram que ele pode ser unido por uma força de coesão chamada de van Der Waals. Isso significa que o asteroide tem gravidade negativa.
Por causa dessa força, os cientistas ainda não conhecem algum meio de lidar com a ameaça desse asteroide. A existência da força de van Der Waals foi prevista em pequenos asteroides, mas as evidências nunca foram vistas antes do 1950 DA.
Os cientistas afirmaram que não há motivos para preocupação, já que as chances de a rota do asteroide coincidir com a Terra são mínimas. Registram também, por causa disso, que desde o ano 2000, o nosso planeta foi atingido mais de 20 vezes por estes corpos celestiais.
Com agências
O asteroide foi visto pela primeira vez ainda na década de 1950, sendo nomeado 1950 DA. Como possui mil metros de diâmetro e gira numa velocidade impressionante, teoricamente o corpo celeste deveria se despedaçar, mas isso não aconteceu.
Assim, os cientistas descobriram que ele pode ser unido por uma força de coesão chamada de van Der Waals. Isso significa que o asteroide tem gravidade negativa.
Por causa dessa força, os cientistas ainda não conhecem algum meio de lidar com a ameaça desse asteroide. A existência da força de van Der Waals foi prevista em pequenos asteroides, mas as evidências nunca foram vistas antes do 1950 DA.
Os cientistas afirmaram que não há motivos para preocupação, já que as chances de a rota do asteroide coincidir com a Terra são mínimas. Registram também, por causa disso, que desde o ano 2000, o nosso planeta foi atingido mais de 20 vezes por estes corpos celestiais.
Com agências
Nenhum comentário:
Postar um comentário