No mesmo dia em que Marina Silva se tornou candidata oficial do PSB na corrida presidencial, ela já chegou se impondo. Segundo informações da Folha de S. Paulo, o militante histórico, secretário-geral do PSB e então coordenador nacional da campanha, Carlos Siqueira, deixou a campanha, constrangido e irritado. Ele diz ter sido tratado por Marina com grosseria e deselegância.
Carlos Siqueira disse que continuará no PSB.
"Pela maneira grosseira como ela me tratou. Eu havia anunciado que minha função estava encerrada com a morte de meu amigo e ela foi muito deselegante comigo. Eu disse que não aceitaria aquilo e afirmei, a senhora está sendo cortada de minhas relações pessoais."
Siqueira questionou ainda, "se ela comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto? Com ela não quero conversa", disse ao jornal. "Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", acrescentou.
A reunião que definiu que Marina encabeçaria a chapa e o deputado federal, Beto Albuquerque, assumiria a vice, ocorreu nesta quarta-feira (20) e o resultado só foi apresentado após mais de seis horas de discussão.
Apesar de haver maioria no PSB pela escolha de Marina, ainda há setores que são resistentes ao seu nome e opinião. O fato é que Marina utiliza o Partido, o PSB, apenas para se candidatar, pois é clara a sua pretensão em deixar a legenda assim que conseguir oficializar o seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade.
Há ainda divergências na opinião sobre o atual governo, já que, por ter participado do governo Lula e Dilma, o próprio Roberto Amaral, que era vice de Eduardo Campos no PSB, defendia que seu partido apoiasse a reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
Da Redação,
Com agências
Siqueira questionou ainda, "se ela comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto? Com ela não quero conversa", disse ao jornal. "Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", acrescentou.
A reunião que definiu que Marina encabeçaria a chapa e o deputado federal, Beto Albuquerque, assumiria a vice, ocorreu nesta quarta-feira (20) e o resultado só foi apresentado após mais de seis horas de discussão.
Apesar de haver maioria no PSB pela escolha de Marina, ainda há setores que são resistentes ao seu nome e opinião. O fato é que Marina utiliza o Partido, o PSB, apenas para se candidatar, pois é clara a sua pretensão em deixar a legenda assim que conseguir oficializar o seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade.
Há ainda divergências na opinião sobre o atual governo, já que, por ter participado do governo Lula e Dilma, o próprio Roberto Amaral, que era vice de Eduardo Campos no PSB, defendia que seu partido apoiasse a reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
Da Redação,
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