Na Câmara dos Deputados, a deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), sempre se posicionou a favor das políticas de fomento à agricultura familiar por acreditar que ela tem um peso importantíssimo na economia de nosso país. “Desde a crise de 2008 a agricultura tem salvado a balança comercial do Brasil. Ela é responsável por 70% de tudo que se coloca na mesa dos brasileiros", explica.
"Toda nação do mundo, quanto mais autonomia ela tiver na produção de alimentos, mais força, mais soberania terá. Portanto, todas as políticas que procuram desenvolver a agricultura familiar e o trabalhador do campo são para defender os interesses nacionais, os interesses do povo brasileiro”, argumenta a parlamentar pernambucana, que é candidata à reeleição no processo eleitoral deste ano.
Segundo a presidenta Dilma Rousseff, a eficiência da nossa produção agrícola só é possível graças a uma combinação de fatores que dá certo, dentre eles está a capacidade e a competência dos brasileiros que trabalham no campo.
Para aproveitar esta capacidade, o governo federal tem fomentado a agricultura familiar com diversos programas. Entre eles o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o Mais Alimentos, o Garantia Safra, o Programa de Aquisição de Alimentos, o Inovagro (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural).
As estratégias, iniciativas e metas para efetivar políticas de desenvolvimento rural brasileiro, têm sido tratado como política pública. Nesse contexto, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário aprovou em maio o seu Plano Nacional, que considera o protagonismo das mulheres, da juventude rural e de povos e comunidades tradicionais.
Os trabalhadores passaram a ter seus direitos previdenciários garantidos nos governos de Lula e Dilma. Os homens podem se aposentar aos 60, e as mulheres aos 55 anos. A Previdência garante a eles aposentadorias, pensões e outros benefícios.
Da Redação em Brasília
Com informações da Assessoria da Candidata
Segundo a presidenta Dilma Rousseff, a eficiência da nossa produção agrícola só é possível graças a uma combinação de fatores que dá certo, dentre eles está a capacidade e a competência dos brasileiros que trabalham no campo.
Para aproveitar esta capacidade, o governo federal tem fomentado a agricultura familiar com diversos programas. Entre eles o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o Mais Alimentos, o Garantia Safra, o Programa de Aquisição de Alimentos, o Inovagro (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural).
As estratégias, iniciativas e metas para efetivar políticas de desenvolvimento rural brasileiro, têm sido tratado como política pública. Nesse contexto, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário aprovou em maio o seu Plano Nacional, que considera o protagonismo das mulheres, da juventude rural e de povos e comunidades tradicionais.
Os trabalhadores passaram a ter seus direitos previdenciários garantidos nos governos de Lula e Dilma. Os homens podem se aposentar aos 60, e as mulheres aos 55 anos. A Previdência garante a eles aposentadorias, pensões e outros benefícios.
Da Redação em Brasília
Com informações da Assessoria da Candidata
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