A China registrou 772,5 milhões de trabalhadores em 2014, com 393,1 milhões deles nos centros urbanos, segundo estatísticas oficiais divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Birô Nacional de Estatísticas (BNE).
O órgão oficial divulgou que 13,2 milhões de novos empregos foram criados no ano passado nas cidades, onde a taxa de desemprego foi de 4,9%.
A quantidade de trabalhadores migrantes cresceu 1,9% no ano passado, chegando a 273,9 milhões, o que representa 20% da população chinesa, segundo as fontes oficiais.
Outros dados fornecidos pelo BNE refletiram que a população aumentou em 7,1 milhões em comparação com 2013 (o total é de 1.376.800.000 habitantes) e que o número de residentes em áreas urbanas é de 749,1 milhões, o que representa 54,77% dos chineses.
Em relação ao Produto Interno Bruto, o Birô confirmou que cresceu 7,4%, enquanto o índice do preço ao consumidor (que marca a inflação) avançou 2%, abaixo dos 3,5% estabelecido como limite pelo Governo.
O vice-presidente do BNE, Xie Hongguang, disse à imprensa que o relatório destaca o crescimento econômico estável, a otimização da estrutura econômica sustentada e a elevação tanto da qualidade do desenvolvimento como do progresso da vida na China.
Outros dados econômicos indicaram que as reservas de moedas estrangeiras totalizaram 3,84 trilhões de dólares, 21,7 bilhões a mais que em 2013, e o yuan se fortaleceu 0,8% durante o ano perante a moeda estadunidense.
O aumento da produção de cereais pelo décimo-primeiro ano consecutivo, com uma colheita de 607,1 milhões de toneladas; um volume de comércio exterior 2,3% superior e um aumento de 1,7% nos investimentos estrangeiros diretos também aparecem no documento divulgado.
Fonte: Prensa Latina
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