sábado, 5 de setembro de 2015

FECIART DA ESCOLA ARNALDO ALVES INDICA O SUCESSO DE UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA


Por Dedé Rodrigues


A Feira de Ciência e Artes da Escola Arnaldo Alves Cavalcanti (FECIART) realizada no dia 04 de setembro de 2015 foi um sucesso de público e de projetos. A feira, realizada todo ano, teve como tema de 2015, Alimentação Saudável.
Os projetos giraram em torno deste tema que estimulou uma verdadeira batalha contra a obesidade e outras doenças geradas pela má alimentação dos tabirenses e dos brasileiros. Além do mais,  a feira estimulou outros temas correlatos que ampliam a nossa visão sobre a relação dele com outras temáticas da nossa era, como por exemplo,  a necessidade de ampliação da nossa democracia no país. 
Este ano a escola contou com a participação especial da comunidade de Cachoeira Grande, exemplo vivo de como se produz alimentos saudáveis, sem agrotóxicos.

A escola ainda contou com outra  participação especial organizada pela Professora Dassy Martins, a dança Ôh Chuva! Fala Mansa, com alunos da escola Maria do Socorro Ramalho Quirino EEEFM, da cidade de Imaculada na Paraíba. 

A FECIART conta sempre com o apoio da Equipe Gestora e, este ano,  contou também com uma massiva participação dos professores e alunos, além do recorde de visitas das escolas municipais e estaduais de Tabira.

A feira aponta os êxitos de uma gestão democrática, pois  estimula a participação dos nossos alunos que demonstram  muita criatividade na elaboração e execução de projetos. Ela confirma a máxima de que “quanto mais democrática for uma gestão, uma cidade, um Estado e um país, mais êxitos se consegue alcançar com a força, a união e a criatividade do coletivo.

Em tempos difíceis no Brasil, nos quais se arma um golpe contra a presidenta Dilma legitimamente eleita pelo voto do povo,  e se pede a volta da ditadura militar no país, esta feira,  como micro exemplo do funcionamento de uma democracia,  prova o quanto estas forças obscuras são inimigas da escola, da liberdade e do povo brasileiro. Pois numa ditadura a gente não tem a liberdade de criar  como numa democracia. 











































































































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