O líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, recebeu os cinco lutadores antiterroristas, libertados depois de cumprir injustas condenações em cárceres estadunidenses.
Gramma
Fotos: Estudio Revolución
Em um artigo publicado na Prensa Latina, Fidel conta que recebeu os compatriotas “no sábado 28 de fevereiro, 73 dias depois e pisarem na terra cubana. Três deles consumiram 16 longos anos de sua mais plena juventude ao respirar o ar úmido, malcheiroso e repugnante dos sótãos de uma prisão ianque, após serem condenados por juízes venais. Outros dois, que igualmente tratavam de impedir os planos criminosos do império contra sua pátria, foram condenados também a vários anos de prisão brutal”.
O líder cubano lembrou que “os cinco heróis antiterroristas, que nunca fizeram dano algum aos Estados Unidos, tratavam de prevenir e impedir os atos terroristas contra nosso povo, organizados pelos órgãos de inteligência norte-americanos que a opinião mundial bastante conhece. Nenhum dos cinco heróis realizou suas tarefas em procura de aplausos, prêmio ou glória. Receberam seus honrosos títulos porque não os procuraram. Eles, suas esposas, seus pais, seus filhos, seus irmãos, e seus concidadãos, temos o legítimo direito a nos sentir orgulhosos”.
Segundo Fidel, se eles estavam nos Estados Unidos não era para fazer dano a esse país ou para se vingarem. “Escutei relatos maravilhosos de heroísmo do grupo presidido por Gerardo e secundado por todos, inclusive o pintor e poeta, que conheci enquanto construía uma de suas obras no aeródromo de Santiago de Cuba”.
Com informações da Prensa Latina
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