sábado, 23 de maio de 2015

Brasil que pulsa cultura pelo olhar de quem produz

Este vídeo apresenta trechos de conversas com trêsjovens artistasdo extremo leste da cidade que, de alguma forma, podemos chamá-los de periféricos. O primeiro é Samuel Silva. Músico que dedica uma vida apaixonada ao Choro – primeiro gênero musical popular e urbano do país. A segunda é Jô Freitas.






 Artista que, aliás, não gosta de se classificar, ou se classifica como uma multi-artista, explorando o orgulho das mulheres negras, através de diversas linguagens. Terceiro, Andrio Candido. Também atua em diversas linguagens, e que recentemente lançou “Um Salve Doutor”, um longa-metragem produzido de forma colaborativa por diversos coletivos culturais da periferia, do qual foi roteirista e ator.




Os trechos selecionados não apresentam as informações mais relevantes ou impactantes que surgiram nas conversas, ou mesmo as que melhor resumem estes personagens. O vídeo – evidentemente, incompleto -, antes de tudo, é uma tentativa, uma experiência de ouvir histórias que merecem ser ouvidas, de um modo mais singelo. É assumir um compromisso de conhecer essas pessoas e, com elas, nos reconhecermos. Coisa difícil nesse mundo tão fragmentado, nesse mundo de mercadorias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário