Al-Jazira divulgou vídeo com imagem de suposto corpo de Kadafi.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que a morte de Muammar Kadafi, na Líbia, é um "assassinato" e que constitui mais um "desrespeito à vida". Para ele, Kadafi será lembrado como um "mártir".
“Na Líbia, atuamos orientados pela certeza de que intervenções armadas e especialmente as realizadas à margem do direito internacional não trazem a paz nem protegem os direitos humanos”. Disse a presidenta Dilma.
"O Brasil espera que a violência na Líbia cesse, que as operações militares se encerrem e que o povo líbio siga nas suas aspirações e anseios, no espírito de diálogo e de reconstrução", disse, Antonio Patriota na tarde desta quinta-feira (20).
"Kadafi foi retirado do duto sem resistir. Quando o levávamos, foi atingido por um disparo no braço direito e então colocado em uma caminhonete", disse Jibril ao ler um relatório forense. "Quando o carro se movia, foi pego no fogo cruzado e atingido por uma bala na cabeça. O médico forense não pôde dizer se a bala era dos revolucionários ou das forças de Kadafi.Recorte. Com informações da BBC, Reuters, AFP, AP e New York Times
O deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que fez parte de uma missão oficial brasileira que viajou à Líbia, em agosto deste ano, a convite do governo de Muamar Kadafi, diz que o líbio "já era um mártir vivo", ao falar sobre a captura e morte do ex-líder nesta quinta-feira. Segundo ele, os conflitos na Líbia não devem cessar, porque as diferentes frentes rebeldes passarão a lutar pelo controle do país.
“Agora, depois da morte de Kadafi, o maior líder líbio da história recente, sem entrar nos detalhes do regime de lá e dos seus erros, deve começar o saque do petróleo, do gás e do que resta do ouro líbio pelas potências ocidentais capitalistas em crise, a maior motivação desta guerra. Quando uma verdadeira democracia popular chegar à Líbia, implantada por manarquistas e mercenários com apoio dos Estados Unidos e da OTAN, você me avisa. Infelismente posso lhe garantir que não estaremos vivos para vê-la”. Dedé Rodrigues.
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