As Forças Armadas não têm interesse em se envolver na turbulenta política nacional, assegurou o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, defendendo o respeito às instituições e à Constituição como "pressupostos" para a solução da crise enfrentada pelo país. O ministro disse não acreditar em uma escalada da violência nas ruas em decorrência da situação política nacional.
AE
"Política é um assunto dos políticos e das outras instituições", afirmou Aldo Rebelo.
"Não há, da parte das Forças Armadas, nenhum interesse em ser protagonista político no país. Não há nem essa tendência nem esse interesse. A solução política dos problemas cabe às instituições políticas", disse Rebelo à Reuters.
"O papel das Forças Armadas está muito bem delineado, definido, no artigo 142 da Constituição", disse ao ser questionado sobre o papel do Exército diante do cenário político nacional, que tem alimentado movimentos que atuam pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"Não tem nenhum pendor para outro tipo de atividade, porque isso não é assunto dos militares. Política é um assunto dos políticos e das outras instituições", afirmou. Desde a redemocratização, a partir de 1985, as Forças Armadas tiveram sua influência política reduzida, após duas décadas de uma ditadura militar.
"O papel das Forças Armadas está muito bem delineado, definido, no artigo 142 da Constituição", disse ao ser questionado sobre o papel do Exército diante do cenário político nacional, que tem alimentado movimentos que atuam pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"Não tem nenhum pendor para outro tipo de atividade, porque isso não é assunto dos militares. Política é um assunto dos políticos e das outras instituições", afirmou. Desde a redemocratização, a partir de 1985, as Forças Armadas tiveram sua influência política reduzida, após duas décadas de uma ditadura militar.
De Brasília, com A Crítica
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