A União das Nações Sul Americanas (Unasul) fez um chamado nesta quinta-feira (10) para que se respeite o direito de defesa do ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. A mensagem foi emitida assim que saiu a notícia de que o Ministério Público de São Paulo havia pedido a prisão preventiva de Lula.
Divulgação
O ex-presidente Lula junto ao secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper
O ex-presidente Lula junto ao secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper
A Secretaria Geral do organismo sul-americano escreveu na conta oficial do Twitter: “Unasul reitera seu chamado a que se respeite a dignidade e o direito à legítima defesa do ex-presidente Lula”.
Recentemente, a Unasul já havia solicitado “garantia do devido processo legal, particularmente no que se refere ao direito de defesa”.
Isto devido a que, segundo vem assinalando diversos setores e personalidades como o advogado brasileiro Cristiano Zanin Martins, existe “uma intenção deliberada de macular a imagem do ex-presidente em um intento por desacreditá-lo para impedir uma eventual reeleição presidencial”.
Na semana passada, Lula foi detido para prestar depoimento à polícia, algo que foi duramente rechaçado pelo ex-presidente que, em declarações à imprensa assegurou que “estão buscando é criminalizar o PT, criminalizar Lula porque temem que eu possa ser candidato a presidente, não vejo outra explicação”.
“Se queriam escutar-me, era só me chamarem que eu iria, porque não devo e não temo a justiça”, disse Lula, que se mostrou visivelmente indignado e chateado ante “o abuso” que sofreu nesta oportunidade.
Recentemente, a Unasul já havia solicitado “garantia do devido processo legal, particularmente no que se refere ao direito de defesa”.
Isto devido a que, segundo vem assinalando diversos setores e personalidades como o advogado brasileiro Cristiano Zanin Martins, existe “uma intenção deliberada de macular a imagem do ex-presidente em um intento por desacreditá-lo para impedir uma eventual reeleição presidencial”.
Na semana passada, Lula foi detido para prestar depoimento à polícia, algo que foi duramente rechaçado pelo ex-presidente que, em declarações à imprensa assegurou que “estão buscando é criminalizar o PT, criminalizar Lula porque temem que eu possa ser candidato a presidente, não vejo outra explicação”.
“Se queriam escutar-me, era só me chamarem que eu iria, porque não devo e não temo a justiça”, disse Lula, que se mostrou visivelmente indignado e chateado ante “o abuso” que sofreu nesta oportunidade.
Do Portal Vermelho, com Resistência
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