segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Fome não é mais regra no agreste pernambucano


O morador do agreste pernambucano já viu dias bem piores. Muitas famílias se lembram dos momentos sofridos em que não sabiam o que comeriam ou quando iriam ter a próxima refeição. “Era uma calamidade, era triste”, afirma a aposentada Luzinete Andrade.


Reprodução
População é beneficiada pelo aumento da renda e das políticas públicas voltadas para combate à fomePopulação é beneficiada pelo aumento da renda e das políticas públicas voltadas para combate à fome
Hoje, o discurso é diferente: “Os meninos, passar fome, não passa mais (sic)”, afirma Luzinete. Aos poucos, a imagem de pratos vazios fica somente na memória dos cerca de 1,8 milhões de pessoas da região.

Essa população foi beneficiada pelo aumento da renda e das políticas públicas voltadas para o combate à fome, que se tornou prioridade do governo.


Medidas que garantiram o fim da fome estrutural no Brasil, segundo relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O estudo sobre a segurança alimentar e nutricional no Brasil apontou que o País saiu do mapa da fome. 

Houve diminuição de 82% no número de pessoas consideradas em situação de subalimentação entre 2002 e 2013.


 Fonte: Blog do Planalto

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