Nesta quinta-feira (16), indagada por jornalistas em coletiva, a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, falou sobre o artigo publicado pela revista britânica The Economist em que defende a eleição do candidato neoliberal Aécio Neves (PSDB).
Declaração da presidenta foi durante coletiva de imprensa em São Paulo
“Eu acho que as revistas do mundo inteiro, como as nacionais, têm o direito de tomar sua posição política e levá-la ao conhecimento de seus leitores. Agora, sei qual a filiação da The Economist, todo mundo sabe disso. É uma revista muito ligada ao sistema financeiro internacional”, pontuou a presidenta.
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Economist diz que avanços sociais não são palpáveis e defende Aécio
No artigo da The Economist, intitulado “Por que o Brasil precisa de mudança”, a publicação se diz desapontada com os brasileiros por conta do resultado do primeiro turno das eleições, pois após os protestos de junho “era de se esperar que os brasileiros dispensassem Dilma já no primeiro turno”.
A revista diz ainda que o povo brasileira ainda sente “gratidão” com o governo Dilma, por questões que “não são palpáveis, na visão da revista, como “pleno emprego, maiores salários e uma série de programas sociais eficientes - não só a transferência de renda do Bolsa Família, mas casas a preços populares, bolsas estudantis e programas de eletricidade e água no Nordeste”.
Com informações de agências
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No artigo da The Economist, intitulado “Por que o Brasil precisa de mudança”, a publicação se diz desapontada com os brasileiros por conta do resultado do primeiro turno das eleições, pois após os protestos de junho “era de se esperar que os brasileiros dispensassem Dilma já no primeiro turno”.
A revista diz ainda que o povo brasileira ainda sente “gratidão” com o governo Dilma, por questões que “não são palpáveis, na visão da revista, como “pleno emprego, maiores salários e uma série de programas sociais eficientes - não só a transferência de renda do Bolsa Família, mas casas a preços populares, bolsas estudantis e programas de eletricidade e água no Nordeste”.
Com informações de agências
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