A Secretaria Municipal de Educação de Tabira instituiu o Fórum Municipal de Educação nesta quinta-feira, 23 de abril de 2015, dando sequência ao trabalho de confecção do Plano Municipal de Educação PME.
A reunião ocorreu no Auditório da sede Secretaria e Aracelis Batista Amaral, secretária, abriu a reunião falando da importância da elaboração coletiva do PME que contou com representantes de várias entidades sociais e dos poderes públicos locais.
A pauta constou de apresentação de vídeo sobre o PME e os participantes foram divididos em Três grupos para estudo do Documento Base- Versão Preliminar. Em seguida foi apresentado por cada grupo as alterações nas metas e estratégias,discutidas e aprovadas no grande grupo.
Depois foi escolhida uma comissão composta por 20 membros, coordenadores e o redatores, que participarão no dia 27 de abril das miniconferências nas escolas municipais e também nas salas temáticas.
No dia 30 de abril, na Escola Arnaldo Alves Cavalcanti, será realizada a Conferência Municipal de Educação (COMUDE), na qual, será aprovada pela sociedade o PME que será enviado à Câmara Municipal para discussão e aprovação em definitivo que valerá por 10 anos.
Um Plano Municipal de Educação só tem validade com a consulta pública, isto é resultado do processo democrático que vivemos no Brasil desde o fim da ditadura militar, que tanto mal causou a nossa sociedade. Na nossa democracia é assim, na educação, a sociedade tem força para elaborar e projetar o que de melhor o município, o Estado e o País, podem ter em matéria de educação. Por isto eu concluo a matéria com as frases de Paulo Freire na versão preliminar do PME que diz:
“Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, ha sempre o que aprender”.
Ai de nós,educadores, se deixarmos de sonhar sonhos possíveis. E, o que eu quero dizer com sonho possível? Na verdade há sonhos impossíveis e o critério de possibilidade ou impossibilidade dos sonhos é um critério histórico-social e não individual. O sonho impossível hoje torna-se possível amanhã”.
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