De acordo com policiais da Ucrânia, os esquadrões neonazistas do Setor Direito provocaram a morte de, ao menos, 38 pessoas com o incêndio intencional da Casa dos Sindicatos na cidade de Odessa.
Reprodução
Casa dos Sindicatos, em Odessa, logo após o bombardeio dos neonazistas
Oito pessoas morreram ao tentar escapar pelas janelas e outros 30 por asfixia no meio da intensa fumaça, informaram os representantes do corpo da ordem.
As autoridades de Odessa reportaram que ao menos meia centena de sobreviventes requeria assistência médica, e destas, dez são agentes da polícia.
Testemunhas declararam à emissora de televisão RT que os integrantes dos esquadrões neofascistas golpeavam, à saída da Casa dos Sindicatos, a quem conseguia sair, muitos envolvidos em chamas.
Entre os hospitalizados com severos traumatismos, figura o vereador provincial Alexei Alba, um dos promotores da coleta de assinaturas favoráveis a um referendo sobre a possível federalização do território.
A televisão mostrou dezenas de ativistas do denominado "anti Maidan", que permanecem no telhado do imóvel após controlado o fogo e negam-se a baixar por temerem ser espancados. Eles exigem às autoridades que os protejam com um cordão para ser evacuados com segurança.
Além das vítimas do ataque contra a Casa dos Sindicatos, outras quatro pessoas pedeceram em confrontos de rua nesta sexta-feira (2) entre os neofascistas aliados aos governantes autoproclamados de Kiev e os ativistas denominados anti Maidan.
A chancelaria russa, por sua vez, advertiu em um comunicado que esta tragédia constitui outro exemplo da "irresponsabilidade criminosa das autoridades em Kiev", tolerantes com "os desenfreados nacionalistas radicais, incluído o Setor Direito".
Acrescenta o comunicado que estes elementos são "autores de uma campanha de terror físico contra os partidários da federalização de mudanças constitucionais reais".
Integrados na Guarda Nacional, neofascistas do Setor Direito e da Autodefesa de Maidan iniciaram à véspera o assalto contra a cidade de Kramatorsk como parte da operação militar de grande escala ordenada por Kiev. Fontes médicas reportaram ao menos dois mortos e dezenas de feridos.
Fonte: Prensa Latina
As autoridades de Odessa reportaram que ao menos meia centena de sobreviventes requeria assistência médica, e destas, dez são agentes da polícia.
Testemunhas declararam à emissora de televisão RT que os integrantes dos esquadrões neofascistas golpeavam, à saída da Casa dos Sindicatos, a quem conseguia sair, muitos envolvidos em chamas.
Entre os hospitalizados com severos traumatismos, figura o vereador provincial Alexei Alba, um dos promotores da coleta de assinaturas favoráveis a um referendo sobre a possível federalização do território.
A televisão mostrou dezenas de ativistas do denominado "anti Maidan", que permanecem no telhado do imóvel após controlado o fogo e negam-se a baixar por temerem ser espancados. Eles exigem às autoridades que os protejam com um cordão para ser evacuados com segurança.
Além das vítimas do ataque contra a Casa dos Sindicatos, outras quatro pessoas pedeceram em confrontos de rua nesta sexta-feira (2) entre os neofascistas aliados aos governantes autoproclamados de Kiev e os ativistas denominados anti Maidan.
A chancelaria russa, por sua vez, advertiu em um comunicado que esta tragédia constitui outro exemplo da "irresponsabilidade criminosa das autoridades em Kiev", tolerantes com "os desenfreados nacionalistas radicais, incluído o Setor Direito".
Acrescenta o comunicado que estes elementos são "autores de uma campanha de terror físico contra os partidários da federalização de mudanças constitucionais reais".
Integrados na Guarda Nacional, neofascistas do Setor Direito e da Autodefesa de Maidan iniciaram à véspera o assalto contra a cidade de Kramatorsk como parte da operação militar de grande escala ordenada por Kiev. Fontes médicas reportaram ao menos dois mortos e dezenas de feridos.
Fonte: Prensa Latina
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