A UJS celebra seus 30 anos com um grande congresso em Brasília a partir desta quinta-feira (22). Considerada uma das maiores organizações políticas de juventude da América Latina, a entidade conta este ano com a participação de lideranças jovens de todo o continente, além de África e Europa. A expectativa é participem 3 mil militantes de todos os estados brasileiros.
O tema deste 17º Congresso da UJS é "Amar e mudar as coisas".
Um dos momentos mais esperados do evento é a consolidação do apoio da UJS à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, que deve participar da atividade no sábado (24).
Outros convidados do Congresso da UJS são a jovem deputada chilena Camila Vallejo – líder dos recentes movimentos de estudantes em seu país –, além do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Renato Rabelo, e a deputada federal Manuela D’ávila (PCdoB-RS).
Na abertura do congresso os militantes cobram a revisão da Lei de Anistia e pedem a identificação e punição aos torturadores da ditadura militar. Famosos por gritar a palavra de ordem “Tarda, tarda, tarda mas não falha: aqui está presente a juventude do Araguaia”, eles também vão homenagear os membros da Guerrilha do Araguaia.
Outros convidados do Congresso da UJS são a jovem deputada chilena Camila Vallejo – líder dos recentes movimentos de estudantes em seu país –, além do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Renato Rabelo, e a deputada federal Manuela D’ávila (PCdoB-RS).
Na abertura do congresso os militantes cobram a revisão da Lei de Anistia e pedem a identificação e punição aos torturadores da ditadura militar. Famosos por gritar a palavra de ordem “Tarda, tarda, tarda mas não falha: aqui está presente a juventude do Araguaia”, eles também vão homenagear os membros da Guerrilha do Araguaia.
UJS e Eleições 2014
Em ano eleitoral, a UJS se compromete com a reeleição da presidenta Dilma, não sem fazer suas reivindicações. No congresso será produzido um documento com as pautas da entidade, entre elas, a reforma política, a democratização dos meios de comunicação, reforma tributária e valorização do trabalho.
Durante os quatro dias, os participantes terão a oportunidade de trocar opiniões sobre os rumos do país, avaliar as políticas públicas, a ação dos movimentos sociais, os avanços na área da educação, esporte, meio ambiente, direitos humanos e outros assuntos importantes que circundam o universo político juvenil. Ao anoitecer, o congresso também celebrará a diversidade brasileira com atividades culturais, shows e intervenções artísticas.
Em ano eleitoral, a UJS se compromete com a reeleição da presidenta Dilma, não sem fazer suas reivindicações. No congresso será produzido um documento com as pautas da entidade, entre elas, a reforma política, a democratização dos meios de comunicação, reforma tributária e valorização do trabalho.
Durante os quatro dias, os participantes terão a oportunidade de trocar opiniões sobre os rumos do país, avaliar as políticas públicas, a ação dos movimentos sociais, os avanços na área da educação, esporte, meio ambiente, direitos humanos e outros assuntos importantes que circundam o universo político juvenil. Ao anoitecer, o congresso também celebrará a diversidade brasileira com atividades culturais, shows e intervenções artísticas.
“Eu quero Copa, Saúde e Educação”
No ano de 2014 o Brasil sediará a Copa do Mundo de futebol e os meses que antecedem esse acontecimento são marcados por intensos debates. A UJS vibrou, assim como milhões de brasileiros, quando o Brasil conquistou o direito de realizar a Copa do Mundo e as Olimpíadas. “Não fazemos coro com os pessimistas, não é por conta da Copa que o Brasil segue sendo um dos países mais desiguais do mundo. A Copa será uma grande oportunidade para mostrar ao mundo as transformações que o Brasil viveu nos últimos anos, e não esconderá que ainda há muito a ser feito. Por isso, queremos Copa, saúde e educação”, diz o presidente da entidade, André Tokarski.
“O Brasil investiu R$ 30 bilhões ao todo na Copa do Mundo. É uma leviandade colocar os problemas do país na reforma dos estádios, aeroportos, portos, segurança, telecomunicações e obras de mobilidade urbana relacionadas à Copa. Para se ter uma ideia, desde 2010 o governo investiu R$ 968 bilhões em educação, saúde e infraestrutura. Ao mesmo tempo, gasta mais de R$ 200 bilhões ao ano em pagamento de juros da dívida pública. Não é a Copa que tira dinheiro da saúde e da educação, quem fala isso quer tirar do alvo o problema central, que são as taxas de juros exorbitantes que consomem mais de 40% do orçamento da União e propiciam lucros escandalosos para o capital financeiro”, esclarece.
André também reforça a luta contra a elitização do futebol e convoca toda a juventude, assim como as torcidas organizadas, para defender ingressos mais acessíveis.
Confira a programação do congresso em arquivo abaixo.
Da Redação do Vermelho, com infomações da UJS
No ano de 2014 o Brasil sediará a Copa do Mundo de futebol e os meses que antecedem esse acontecimento são marcados por intensos debates. A UJS vibrou, assim como milhões de brasileiros, quando o Brasil conquistou o direito de realizar a Copa do Mundo e as Olimpíadas. “Não fazemos coro com os pessimistas, não é por conta da Copa que o Brasil segue sendo um dos países mais desiguais do mundo. A Copa será uma grande oportunidade para mostrar ao mundo as transformações que o Brasil viveu nos últimos anos, e não esconderá que ainda há muito a ser feito. Por isso, queremos Copa, saúde e educação”, diz o presidente da entidade, André Tokarski.
“O Brasil investiu R$ 30 bilhões ao todo na Copa do Mundo. É uma leviandade colocar os problemas do país na reforma dos estádios, aeroportos, portos, segurança, telecomunicações e obras de mobilidade urbana relacionadas à Copa. Para se ter uma ideia, desde 2010 o governo investiu R$ 968 bilhões em educação, saúde e infraestrutura. Ao mesmo tempo, gasta mais de R$ 200 bilhões ao ano em pagamento de juros da dívida pública. Não é a Copa que tira dinheiro da saúde e da educação, quem fala isso quer tirar do alvo o problema central, que são as taxas de juros exorbitantes que consomem mais de 40% do orçamento da União e propiciam lucros escandalosos para o capital financeiro”, esclarece.
André também reforça a luta contra a elitização do futebol e convoca toda a juventude, assim como as torcidas organizadas, para defender ingressos mais acessíveis.
Confira a programação do congresso em arquivo abaixo.
Da Redação do Vermelho, com infomações da UJS
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