domingo, 13 de novembro de 2011

É PRECISO RESISTIR A MÍDIA GOLPISTA SOB PENA DE MUTILARMOS A DEMOCRACIA.

Amorim: Na Comunicação, o Brasil é a ditadura perfeita


"A Globo quer impedir uma segunda opinião sobre a audiência em tevê. Ela só quer o Ibope. O que isso significa para a democracia brasileira?", dispara o jornalista Paulo Henrique Amorim, que também cita notícia dada pelo Instituto de Mídia Alternativa Barão de Itararé, sobre blogueiros perseguidos na Justiça por prefeitos, vereadores e empresários suspeitos de corrupção.


Três famílias controlam a mídia de um país de 200 milhões de almas. Os Marinho (e seus donatários, como a RBS), os Frias, e os Mesquita, que sublocaram o Estadão aos bancos estrangeiros credores. Essas três famílias e seus donatários controlam tevê, rádio, jornal, revistas, agencias de notícias e portais na internet. E num mesmo mercado – e tome propriedade cruzada!

Na Argentina – ah!, que inveja da Argentina! – a Cristina Kirchner comprou o "Brasileirão” da Globo (Clarin) e exibiu no horário nobre da TV Educativa. E distribuiu o sinal para que outras emissoras exibissem quando lhes desse na telha. Aí, a Cristina descobriu que o Ibope argentino dava para o "Brasileirão” da TV Educativa uma audiência muito menor do que quando era da Globo (Clarin).
O que fez a Cristina? (Ah!, que inveja da Cristina!) Rompeu o contrato com o Ibope e pôs uma empresa independente, supervisionada por acadêmicos de diversas universidades, para medir a audiência. O Ibope da TV Educativa ficou parecido com o que o "Brasileirão” dava na Globo (Clarin).
Sabe quem era o Ibope da Argentina? O Ibope do Brasil! O mesmo! Só que lá era conhecido como Ibopín…

Para lê na íntegra.
Fonte: Blog Conversa Afiada


COMO ISTO ACONTECE NO BRASIL?
VEJA O QUE A VEJA FAZ, ISTO É...

Altamiro Borges: Veja e IstoÉ bombardeiam Carlos Lupi

A mídia hegemônica é cruel. Ela não dá trégua. Seu “jornalismo investigativo” mais parece com sessões de tortura. Antes mesmo da apuração rigorosa dos fatos, a mídia já condenou e promoveu o linchamento. No caso do ministro Carlos Lupi, do Trabalho, a artilharia pesada foi reforçada neste final de semana por duas revistonas – a murdochiana Veja e a mercenária IstoÉ.

Por Altamiro Borges, em seu blog


Divisão e passividade. Até quando?

É difícil saber qual será o futuro do ministro Carlos Lupi diante de ataques tão persistentes e destrutivos. Os “calunistas” da mídia apostam, numa loteria macabra, que “ele já caiu”. Ironizam a sua “declaração de amor à Dilma” e a sua retórica de resistência.

Também é difícil saber até quando os movimentos sociais, em especial o sindicalismo, continuarão divididos e passivos diante da ditadura midiática.

Para lê na íntegra: http://www.portalvermelho.com.br/ 

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