Os investimentos do governo federal para ampliar a infraestrutura hídrica do País, sobretudo no semiárido brasileiro, foram destacados pelo ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, no último sábado (11), durante o 18º Encontro dos Profetas da Chuva, no município de Quixadá (CE). Durante o encontro dos profetas da chuva, a natureza é analisada e são feitas previsões sobre as chuvas na região.
O ministro afirmou que, seja qual for a previsão de chuvas para este ano, a orientação da presidenta Dilma é a de não faltar apoio aos estados e municípios.
De acordo com o ministro, recursos da ordem de R$30 bilhões são aplicados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em ações estruturantes de médio e longo prazo e em medidas imediatas para mitigar os efeitos da estiagem.
“Este governo tem se notabilizado por ser o que mais investiu no semiárido brasileiro. Se somarmos os investimentos do PAC disponíveis desde 2007, na gestão do presidente Lula, até agora no governo Dilma, com a segunda edição do Programa, são mais de R$30 bilhões disponibilizados para infraestrutura hídrica”, afirmou Teixeira.
“Este governo tem se notabilizado por ser o que mais investiu no semiárido brasileiro. Se somarmos os investimentos do PAC disponíveis desde 2007, na gestão do presidente Lula, até agora no governo Dilma, com a segunda edição do Programa, são mais de R$30 bilhões disponibilizados para infraestrutura hídrica”, afirmou Teixeira.
O ministro afirmou que, seja qual for a previsão de chuvas para este ano, a orientação da presidenta Dilma é a de não faltar apoio aos estados e municípios. “Essa decisão não se restringe às ações emergenciais que melhoram o convívio da população com a estiagem; vale, especialmente, para a infraestrutura hídrica que está sendo construída no semiárido brasileiro”, garantiu.
Segundo Francisco Teixeira, um dos aspectos que diferenciam a última seca de outras do passado é justamente a infraestrutura montada para enfrentar períodos de estiagem no futuro. São grandes empreendimentos, como o Projeto de Integração do Rio São Francisco, que hoje emprega cerca de oito mil trabalhadores; o Cinturão e o Eixão das Águas (CE), o Canal do Sertão Alagoano (AL) e o das Vertentes Litorâneas (PB), dentre outros; além de barragens, adutoras, sistemas de abastecimento de água, poços e outras tecnologias.
Da Redação em Brasília
Com PT na Câmara
Nenhum comentário:
Postar um comentário